I
08.00-16.00: HISCO, HISCLASS E Classificação das Profissões Históricas Portuguesas
16,00-17,00: Reunião com mestrandos
17.00-18.00: Documentação do CC ECS
18,00-20,00: Robert Strausz Hupé and Harry W. Hazard (eds) : The Idea of Colonialism, Ed. Frederick A. Praeger, NY, 1958
II
Na ECS da UÉ a novidade é “O retrato” . “No comments”.
III
João Falcato: Angola do meu coração, ENP, 1961
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930)
IV
Professores do Ensino Básico e Secundário….contratados ao mês. Uma autêntica e insuportável canalhice ultra-liberal
V
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A História de Alberto João Jardim é como se fundadamente se suspeitava há muito a história não apenas de um “músico” e “trapaceiro” , mas de um autêntico político bandoleiro. Criou, com os seus amigalhaços, uma dívida e défice acumulados que devem ultrapassar os 10.000 milhões de euro, a governar um espaço ocupado por 267938 habitantes e 35.000 funcionários públicos ( i. é, 131 funcionários por cada mil habitantes) quando o país no seu conjunto (40 vezes mais o nº de habitantes) tem uma dívida pública de 150.000 milhões de euros e 68 funcionários por cada 1000 habitantes (737774 funcionários públicos para uma população de 10.715.956 indivíduos) . É claro que “apanhado”…. este político modelo do “País da Batota” vai começar a disparar contra os homens do avental, as tríades, os castristas, os continentais, a “esquerda”, os jornalistas, o governo central….. e até sobre o Coelho candidato. E afinal, o que todos esperamos é que sobre ele (não só sobre ele , é verdade) seja emitido um mandato de captura.
Um “País da Batota” é sempre empolgante. Ainda no Público de ontem, sobre um senhor muito “in”, filantropo, etc…. e tal, , e com o cabeçalho «CGD com um “buraco” de 300 milhões em créditos a Joe Berardo” pude ler: «O empresário Joe Berardo deve, actualmente, 360 milhões de euros à Caixa Geral de Depósitos , relativos a empréstimos contraídos para comprar acções do BCP. Mas as garantias que apresentou valem apenas 60 milhões de euros”. Mais uma vez foi essa malta da «troika» que deu com a marosca. Razão tinha o Salazar e a Ditadura Militar para não quererem cá a «troika» da Sociedade das Nações em 1928….
HAF