09.00-13.30: Preparação de materiais para os alunos de HIE. Novos projectos em conversas informais. O K. apareceu por aqui de surpresa… A agenda de amanhã fica quase preenchida..
15.00…. Regresso ao aeroporto para “recuperar” o passaporte (grafado com o visto). Tudo normal… Preveniram-me que poderia haver necessidade de “gasosa” para a coisa se fazer. Decidi, tal como à chegada, que não haveria “gasosa” para ninguém. E tudo correu lindamente. Fui recebido por funcionários simpáticos, um ou outro com um tic expectante mais copioso, nada que não tenha visto noutros sítios.
II
18.00-22.00: Aula de HIE. Tratou-se da emergência e dinâmica do pan-europeismo liberal e do Plano de A, Briand (SN, 1929-32) e dos planos europeus do Fascismo e Nazismo.
III
O serão prolongou-se. Com a chegada do D. veio alguma imprensa portuguesa. Não trouxe nada de novo, porque por aqui os “cooperantes” portugueses estão mais atentos ao dia a dia noticioso de Portugal (mesmo que se já apenas para saber que “Carlos Martins tem um estiramento” e que no noticiário a seguir “ Carlos Martins já está a tratar do estiramento” ) do que de Angola. Mesmo sendo verdade existir um particular interesse na saga já quase “heróica” (quixotesca e tonta) da Ministra da Educação – de como um projecto necessário ( a avaliação dos professores) vai para o “brejo” (como diz um arquitecto brasileiro , também professor algures numa escola secundária do país)- que dá sinais de excessivo desnorte e pior que isso de sobrevivêcia a todo o preço (agora com o simplex: então se era possível ser mais simples porque se adoptou um modelo tão complexo (ver doc . extraído de o Sol do passado dia 15 Nov.)?
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Na página do MCTES, o leitor dispõe da “Análise do Ensino Superior em Portugal pelos avaliadores da OCDE” (datado de 7 de Março de 2008) um relatório optimista do painel da OECD`s Education Policy Committee: maior abertura (acesso ) ao ES (especialmente nos politécnicos); criação de capacidade de intervistação através do incremento de redes externas com bom potencial (devem estar a referir-se ao Programa MIT-Portugal; UT Austin- Portugal , etc… onde o Ministério coloca uma pipa de massa) ; governo das instituições ; e qualidade da educação (criação do 3º ciclo e de uma agencia de avaliação e acreditação independente) . Se isso é tudo como se escreve óptimo. E se tudo isso melhorou a minha pergunta é elememtar: porque é que estamos há já 18 meses à espera dos resultados de uma simples avaliação dos centros de investigação? Foi com comoção que assistimos ao 6-2 (o jogo tipo andebol Portugal-Brasil, que coorreu bem , pois podiam ter sido 7 ou 8….) e ficamos a saber que JOC, o homem do BPN, está a ser ouvido no TC de Instrução Criminal .
HAF