08.00-10.00: Documentos para a proposta de Doutoramento Honoris Causa e correspondência da candidatura NORFACE e Seminário NICPRI
10.00-17.00: Discussão com a doutoranda do draft final “Percursos de Identidade e Resistência no Distrito de Moçambique: os Namarrais (1857-1913).”
18.00-20.00: Correção de provas de exame.
II
Há mais mundo para além disto? Já perdi o “The Blue Room” , o poema dramático “Na Floresta do Alheamento”e ainda “Mãe, sabes como te amei?”, exercícios e projectos teatrais de estudantes de 1º e 2º ciclo de Teatro da Universidade de Évora integrados na programação do “Festival Escrita na Paisagem” e hoje não vi “Lost Angels” , um espectáculo dos finalistas de Contemporary Theatre and Performance da Manchester Metropolitan University.
III
“The Freedom Writters Diary” e a extraordinária história da professora (Erin Gruwell) que se limitou a ser uma professora corajosa. O livro, uma colectânea de diários de uma turma de alunos (problemáticos) de uma escola secundária americana, teve a primeira edição em 1999 ( Freddom Writers and Erin Gruwell: The Freedom Writers Diary: How a Teacher and 150 Teens Used Writing to Change Themselves and the World Around Them New York: Broadway Books) e o filme cujo guião segue a história, é de 1997.
Valeu a pena parar de corrigir os exames para seguir uma história discreta , empolgante por ter sido real, , e positiva por ter mudado , não uma instituição, mas o trajecto de muitas pessoas. Uma história que mostra uma das utilidades do conhecimento da nossa experiência história.
A visita à web page da Freedom Writers Foundation é um sopro estimulante. http://www.freedomwritersfoundation.org .
O livro esta disponível on-line em vários sitios . Isso não significa que fica privado de ler aqui aqui as três primeiras páginas (Bd Q.)
Tenho para ler o na vulgata designado “relatório” SEDES – quando se trata de facto de uma “Tomada de Posição” sobre o “Estado da Nação” , na véspera de um debate parlamentar sobre o assunto. Já ouvi e li alguns comentários. Entre os comentadores de banca firme no mercado as "leituras" têm tal variedade que sugerem alguém não ter feito o trabalho de casa. isto é, ler o texto que não chega às duas mil palavras. Vou lê-lo primeiro. Vícios.
HAF