1 a 30 de Setembro.
1. Mestrado em Estudos Históricos Europeus e Africanos (UÉ e IICT) : elaboração do novo programa de Mestrado
2. European School for Training in Economic and Social History (Ester Network): selecção de candidatos para o RDC (Verona)
3. Mestrado Estudos Históricos Europeus e Programa de Doutoramento em História Contemporânea, recrutaram o suficiente para funcionar. Alguns candidatos desistiram depois de saberem o resultado da colocação dos professores no ensino não universitário. O país começa a ficar «teso» até para estudar.
4. A colocação dos alunos no 1º Ano do Ensino Superior. Já tinha havido uma redução substancial das vagas; agora ocorreu uma quebra substancial nas colocações, nas Universidades mas com especialmente incidência no Ensino Politécnico : no Alentejo foi na primeira e nos segundos. Na verdade, embora possa ser politicamente controverso, nesta região, a viver «separadamente» algo está a mais: a Universidade ou os Politécnicos.
3. NICPRI.UE, o fim de uma ilusão numa fusão ? Nascerá uma outra coisa ? Ficarei nela ? Para quê? Vamos ver.
4. FCT. Painel de avaliação de História (coordenação)
5. GREVE NO ENSINO SUPERIOR EM ANGOLA: O mês fecha com uma prolongada (vai na segunda semana) greve (histórica) dos professores das Universidades públicas de Angola. Uma «classe profissional» completamente desprestigiada, sobre a qual pesam graves acusações de más práticas académicas e mesmo de corrupção, para sobrevivência. A adesão é grande (>75%?) e o governo quer saber se é legal o sindicato que a convocou (SINPES, que reclama representar 5000 professores) . «
No caderno reivindicativo, entre outras questões de ordem social e que têm
a ver com pagamento de subsídios, o SINPES reclama essencialmente aumentos
salariais, que tem como proposta para o docente titular um salário base mensal
de 1,5 milhões Kz contra os actuais 357 mil Kz.» (JA)
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6. Já o país arrasta-se num trajecto errático, na condução, mas determinado, no destino destrutivo. A narrativa dos nossos artistas políticos: os mercados, os portugueses e o Tribunal Constitucional não perceberem a bondade da governação em curso , e lixam-nos. Entretanto, sob as imaginárias sucessivas vagas de recuperação económica ( é desta que estamos a crescer !!!!) alastra um avassalador empobrecimento , como uma maré do Crescente .... O povo reage? Talvez. Para já fica a «coça monumental» nas autárquicas.