I
Parecer externo (UNL)
Ema Pires: Paraísos desfocados: Nostalgia Empacotada e Conexões Colonais em Malaca, ISCTE
II
E hoje é o «Independence Day» para a Argélia . Foi há 50 anos
O País celebrará o cinquentenário durante um ano.
Em Paris, capital da antiga potência colonial pode ver-se:
Exposition sur l’Algérie en guerre. “Une exposition de photographies [de três grandes fotógrafos: Kryn Taconis, Nicolas Tikhomiroff e Marc Riboux] , réalisées entre 1957 et 1962, reflétant le quotidien des algériens en temps de guerre” (aberta ao público até 8 de setembro na Magnum Gallery)
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III
No País da Batota ou o País das Maravilhas para os «relvas»
São um quase-desperdício as palavras gastas com o Sr. Relvas e a U. Lusófona: chico-espertismo, batota e bandoleirismo (actuação em «bando») compulsivo, são a «cultura partilhada». Uma cultura - que explica a incompetência - há muito instalada entre a nossa elite política. O Eng. Belmiro já notou isso há umas semanas atrás. Quantos membros da elite política do «grande centrão» estão em igual circunstâncias e são titulares de turbo-licenciaturas de “universidade” privadas obtidas em condições similares às proporcionadas ao extraordinário Sr. Relvas? “Paletes deles”, diria o HJ. Em tempos escrevi aqui sobre a tragédia da «nova era política» marcada pela chegada dos diplomados das privadas ao governo do país. Na altura poderia ver-se aí alguma radicalidade de opinião que, obviamente, não tem.
Afinal um empreendedorismo baseado num código bandoleiro(veja-se o caso dos enfermeiros), é um,a alternativa a quê?
HAF