Dia 28 de Janeiro de 2012
I
10,o0: Preparação de sessão de mestrado
12,00-14,00: Arrumações na Biblioteca…
15,00-18,00: CES- CC ECS: despacho e preparação de documentos (RCC)
II
A Dívida Grega, as condições para a mobilização de recursos financeiros externos para liquidar compromissos, a ideia de um «ministro» externo para gerir orçamento…. e as tentações autoritárias.
Sou dos que acha que há fenómenos repetíveis. No período que separou a 1ª da 2ª Guerra Mundial, ou como alguém já designou, no período da «2ª Guerra dos Trinta Anos», alguns estados europeus, endividados por muitas razões, incluindo o esforço da 1ª Guerra Mundial e/ou o não reembolso das indemnizações de guerra , procuraram financiamento para a dívida e o equilíbrio orçamental na Sociedade das Nações (instituição transnacional essencialmente «europeia»), que, em alguns casos, impôs condições leoninas, como a de indicar uma equipa de gestores externos para as finanças públicas nacionais. Foi ao recusar esta solução que, na Ditadura Militar, Salazar chegou a Ministro das Finanças. A ideia que podemos estar de novo a abrir a porta ao Fascismo, ou a uma Europa Unida com um Estado Director talvez seja pouco viável hoje, mas é bom lembrá-la. Sobretudo não me parece uma impossibilidade que haja alguns tentações autoritárias em alguns estados nacionais se mergulhados numa condição humilhante. Políticos com fortes convicções democráticas, europeístas, com juízo e talento, é o que necessitamos. A solidariedade europeia não pode ser só, nem principalmente, uma solidariedade de interesses.
HAF
Editorial
Um amigo muito estimado tem uma “FlorBela” , a poetisa, sentada à janela do mundo. A peça é de Pedro Fazenda e hoje permite à poetisa, a partir da Quinta de Santa Rita, um olhar eterno sobre o lado este da cidade de Évora. Todavia ela nem sempre esteve ali. Conheci-a na cidade, no Pátio de S. Miguel , quase debruçada sobre o velho Colégio Espírito Santo (actual “centro” da Universidade de Évora) e com um horizonte que dos “coutos “ orientais da cidade se prolongava, nos dias verdadeiramente transparentes , até Évora-Monte . Mas as coisas da vida são como se fazem. Depois de um par de anos vendo o mundo a partir da cidade , e de mais alguns por outras andanças e paragens, Florbela sentou-se definitivamente para observar a cidade. E lá a encontrará nos anos vindouros quem a souber procurar. À janela, de onde a poetisa gostava de apreciar se não o Mundo, pelo menos o Mar (“Da Minha Janela”, 1923).
À janela do mundo me coloco também para observar e comentar as múltiplas cidades que me interessam, os seus actores e instituições. Sem uma agenda definida. Pelo simples prazer de dar palavras a ideias quando tal me apetecer. Um exercício de liberdade e cidadania.
DiáriodeumaCatedraaJanela é um blog de autor, um espaço de opinião aberto a todas as dimensões que se inscrevem na minha identidade . A de um autor com experiência e memória de mais de meio século partilhadas entre África e Europa, Casado (há quase 30 anos), Pai (de três filhos), Livre Pensador, Cidadão (Português e Europeu) , Professor (Catedrático) e Historiador . O Diário passará por tudo isto, mas com o carácter de “conta-corrente”, só mesmo a vida académica, que no momento em que este editorial foi escrito de(le)itava-se em mais uma falsas férias.
Não me coloco ao abrigo de uma atalaia. Pretendo também ser observado, expondo o meu dia a dia profissional. É uma forma de ajudar a superar a miserável (manipulação da ) ignorância do “povo” e proporcionar a possibilidade de contrapôr experiências à retórica e oportunismo mediáticos de muitos observadores e políticos pouco criteriosos. Os cidadãos podem conhecer de perto o que nós (professores universitários com carreira universitária) fazemos pelo país, o modo como o fazemos e o que pensamos sobre o modo como podemos fazer ainda mais e melhor.
A começar a 1 de Setembro. Não por ser o dia dedicado pela Igreja Católica à bela “Santa Beatriz da Silva Menezes, Virgem “ (1490-c 1550). Não por constituir efeméride da invasão da Polónia pela Alemanha (1939), da Conferência de Belgrado (1961) ou da tomada do poder por Muammar al-Qaddafi (1969). Não também pelo comemorativo propósito dos dias do Caixeiro Viajante ou do Professor de Educação Física. Nem sequer por marcar o nascimento de António Lobo Antunes (1942), o autor das extraordinárias “D´este viver aqui neste papel descripto. Cartas da Guerra” (1971-1972) , cuja edição as filhas organizaram (2005) , ou de Allen Weinstein (1937), prestigiado historiador americano e actual “Archivist of the United States “. Nada disso. Também não é por corresponder ao 9802º dia da minha actividade como professor universitário, cujo início data de 30 de Outubro de 1980, quatro meses após a conclusão da licenciatura e uma disputa em concurso público limpinho. Apenas porque me fica mais em conta.
Vamos lá tentar fazer disto um mundo aberto.
Burgau, 15 de Agosto de 2007
Helder Adegar Fonseca (HAF)
À janela do mundo me coloco também para observar e comentar as múltiplas cidades que me interessam, os seus actores e instituições. Sem uma agenda definida. Pelo simples prazer de dar palavras a ideias quando tal me apetecer. Um exercício de liberdade e cidadania.
DiáriodeumaCatedraaJanela é um blog de autor, um espaço de opinião aberto a todas as dimensões que se inscrevem na minha identidade . A de um autor com experiência e memória de mais de meio século partilhadas entre África e Europa, Casado (há quase 30 anos), Pai (de três filhos), Livre Pensador, Cidadão (Português e Europeu) , Professor (Catedrático) e Historiador . O Diário passará por tudo isto, mas com o carácter de “conta-corrente”, só mesmo a vida académica, que no momento em que este editorial foi escrito de(le)itava-se em mais uma falsas férias.
Não me coloco ao abrigo de uma atalaia. Pretendo também ser observado, expondo o meu dia a dia profissional. É uma forma de ajudar a superar a miserável (manipulação da ) ignorância do “povo” e proporcionar a possibilidade de contrapôr experiências à retórica e oportunismo mediáticos de muitos observadores e políticos pouco criteriosos. Os cidadãos podem conhecer de perto o que nós (professores universitários com carreira universitária) fazemos pelo país, o modo como o fazemos e o que pensamos sobre o modo como podemos fazer ainda mais e melhor.
A começar a 1 de Setembro. Não por ser o dia dedicado pela Igreja Católica à bela “Santa Beatriz da Silva Menezes, Virgem “ (1490-c 1550). Não por constituir efeméride da invasão da Polónia pela Alemanha (1939), da Conferência de Belgrado (1961) ou da tomada do poder por Muammar al-Qaddafi (1969). Não também pelo comemorativo propósito dos dias do Caixeiro Viajante ou do Professor de Educação Física. Nem sequer por marcar o nascimento de António Lobo Antunes (1942), o autor das extraordinárias “D´este viver aqui neste papel descripto. Cartas da Guerra” (1971-1972) , cuja edição as filhas organizaram (2005) , ou de Allen Weinstein (1937), prestigiado historiador americano e actual “Archivist of the United States “. Nada disso. Também não é por corresponder ao 9802º dia da minha actividade como professor universitário, cujo início data de 30 de Outubro de 1980, quatro meses após a conclusão da licenciatura e uma disputa em concurso público limpinho. Apenas porque me fica mais em conta.
Vamos lá tentar fazer disto um mundo aberto.
Burgau, 15 de Agosto de 2007
Helder Adegar Fonseca (HAF)
sábado, janeiro 28
11407ºDia
Dia 27 de Janeiro de 2012
08,30-12,o0: Preparação de sessão de mestrado
12,00-13,00: Despacho CC NICPRI.UE
14,30-16,00: Revisão do Orçamento do NICPRI.UE para 2012.
16,30-19,00: Preenchimento do formulário online da auto-avaliação dos docentes
HAF
08,30-12,o0: Preparação de sessão de mestrado
12,00-13,00: Despacho CC NICPRI.UE
14,30-16,00: Revisão do Orçamento do NICPRI.UE para 2012.
16,30-19,00: Preenchimento do formulário online da auto-avaliação dos docentes
HAF
11406ºDia
Dia 26 de Janeiro de 2012
09,30-13,o0: Entrevistas a 12 candidatos a uma bolsa de investigação (Projecto: Mobilidade Social).
14,30-17,00: Reunião final do Júri para atribuição de uma bolsa de investigação
17,30-19,00: Despacho do NICPRI.UE
HAF
09,30-13,o0: Entrevistas a 12 candidatos a uma bolsa de investigação (Projecto: Mobilidade Social).
14,30-17,00: Reunião final do Júri para atribuição de uma bolsa de investigação
17,30-19,00: Despacho do NICPRI.UE
HAF
11405ºDia
Dia 25 de Janeiro de 2012
I
Amsterdam-Lisboa-Évora…
II
Portugal I
A Sapo dá «notícias do meu país» , do país onde vivo. Para além da saga dos pedreiros… a saga dos feriados… O povo que dê o exemplo, porque as elites tem os feriados que querem. Os nossos políticos são apenas uns maus artistas, ou se quiserem uns músicos,
II
Portugal II : O pessimismo português lido no Schiptol…
Foi uma semana quase sem jornais nem TV. Mas ontem no hotel tinham deixado no quarto as duas últimas edições do International Herald Tribune (IHT, a «global edition of the New York Times»). A edição de ontem tem dois artigos particularmente interessantes. O da colunista Chrysria Freeland , com uma visão muito optimista do presente e do futuro (“New gilded ages are flowering even as millions yearn for basis» onde argumenta que a “Global Economic transformation” está a cria um nova idade de ouro. O segundo poderia ser o dos projectos britânicos para preservar a «fragile memoires of genius» (Alice Rawsthorn), mas mereceu-me um particular atenção a página da Educação, onde D.D. Guttenplan, escreve sobre o empenho britânico em «to “rebalance” economy with tech scholl».
Do IHT do dia 23 de Janeiro, destaca-se um artigo da primeira página: «Fears grow in Europe of too much austerity» (Cresce na Europa o medo por mais austeridade). O artigo, é assinado por Liz Alderman . Ela escreve a propósito do «World Economic Forum Annual Meeting 2012» que , tendo como tema « The Great Transformation: Shaping New Models », tem hoje inicio na montanha suíça [Davos-Klosters, 25-29 January]. O artigo de Liz começa praticamente com uma referência a Portugal:
« With much of Europe embarked on a program of budget-cutting and belttightening, doubts about whether more austerity is the answer to today`s economic troubles are popping up in the strangest places.
On a concrete wall in Oporto, Portugal, where a tough austerity effort has hit hard, a somber graffiti mural depicts a submarine in a nose dive.
“Austerity doesn`t save” the caption warns. “it sinks”.
As Western countries grapple with lingering economic malaise , even some traditionalists within the policy-making fraternity are starting to worry that such slogans might be right. [….] »
HAF
I
Amsterdam-Lisboa-Évora…
II
Portugal I
A Sapo dá «notícias do meu país» , do país onde vivo. Para além da saga dos pedreiros… a saga dos feriados… O povo que dê o exemplo, porque as elites tem os feriados que querem. Os nossos políticos são apenas uns maus artistas, ou se quiserem uns músicos,
II
Portugal II : O pessimismo português lido no Schiptol…
Foi uma semana quase sem jornais nem TV. Mas ontem no hotel tinham deixado no quarto as duas últimas edições do International Herald Tribune (IHT, a «global edition of the New York Times»). A edição de ontem tem dois artigos particularmente interessantes. O da colunista Chrysria Freeland , com uma visão muito optimista do presente e do futuro (“New gilded ages are flowering even as millions yearn for basis» onde argumenta que a “Global Economic transformation” está a cria um nova idade de ouro. O segundo poderia ser o dos projectos britânicos para preservar a «fragile memoires of genius» (Alice Rawsthorn), mas mereceu-me um particular atenção a página da Educação, onde D.D. Guttenplan, escreve sobre o empenho britânico em «to “rebalance” economy with tech scholl».
Do IHT do dia 23 de Janeiro, destaca-se um artigo da primeira página: «Fears grow in Europe of too much austerity» (Cresce na Europa o medo por mais austeridade). O artigo, é assinado por Liz Alderman . Ela escreve a propósito do «World Economic Forum Annual Meeting 2012» que , tendo como tema « The Great Transformation: Shaping New Models », tem hoje inicio na montanha suíça [Davos-Klosters, 25-29 January]. O artigo de Liz começa praticamente com uma referência a Portugal:
« With much of Europe embarked on a program of budget-cutting and belttightening, doubts about whether more austerity is the answer to today`s economic troubles are popping up in the strangest places.
On a concrete wall in Oporto, Portugal, where a tough austerity effort has hit hard, a somber graffiti mural depicts a submarine in a nose dive.
“Austerity doesn`t save” the caption warns. “it sinks”.
As Western countries grapple with lingering economic malaise , even some traditionalists within the policy-making fraternity are starting to worry that such slogans might be right. [….] »
HAF
terça-feira, janeiro 24
11404º Dia
11403º Dia
domingo, janeiro 22
11402ºDia
Dia 22 de Janeiro de 2012
I
09,30-15,00: Visita guiada a Amsterdão, “ liderada” por Marco Van LEEUWEN e na companhia de uma pequena parte do grupo EHPS) que teve um momento alto e prolongado no Van Gogh Museum … e acabou com umas sanduíches numa cafeteria na Niewebrugsteeg, já na vizinhança da Central Station e antes de uma incursão , na direcção ao Hotel, pelo Red Light District que um inglês e um escocês passaram a conhecer. Mas foi no Vertigo , em Vondelpark, que se tomou o expresso do meio da manhã.
No Museu, olhos postos na Harvest, tela pintada em Junho de 1888 em Arles (sul de França) e acima reproduzida, lembrei-me dos seminais estudos de Peter Laslett, The World We Have Lost (1965). E com o interesse de Van Gogh em fixar tal mundo [rural], teria o pintor provavelmente pensado: «o mundo que estamos a perder» (!).
17,00-20.00: Plano de trabalho para «atacar» de novo o Comité Angola, a partir de amanhã.
HAF
I
09,30-15,00: Visita guiada a Amsterdão, “ liderada” por Marco Van LEEUWEN e na companhia de uma pequena parte do grupo EHPS) que teve um momento alto e prolongado no Van Gogh Museum … e acabou com umas sanduíches numa cafeteria na Niewebrugsteeg, já na vizinhança da Central Station e antes de uma incursão , na direcção ao Hotel, pelo Red Light District que um inglês e um escocês passaram a conhecer. Mas foi no Vertigo , em Vondelpark, que se tomou o expresso do meio da manhã.
No Museu, olhos postos na Harvest, tela pintada em Junho de 1888 em Arles (sul de França) e acima reproduzida, lembrei-me dos seminais estudos de Peter Laslett, The World We Have Lost (1965). E com o interesse de Van Gogh em fixar tal mundo [rural], teria o pintor provavelmente pensado: «o mundo que estamos a perder» (!).
17,00-20.00: Plano de trabalho para «atacar» de novo o Comité Angola, a partir de amanhã.
HAF
11401º Dia
Dia 21 de Janeiro de 2012
EHPS-Conference IISG Amsterdam (cont.)
09:30 Discussion workgroup 6 - New databases
14:00 Steering committee meeting
19,30 Diner no Kantjil & de Tijger , ou seja O Antílope e o Tigre, na Spuistraat 291-293: indonésio, popular, moderno, com bom serviço e “barato” (no contexto)....e com um muito agradável rijsttafel com uma vintena de side dishes.
HAF
EHPS-Conference IISG Amsterdam (cont.)
09:30 Discussion workgroup 6 - New databases
14:00 Steering committee meeting
19,30 Diner no Kantjil & de Tijger , ou seja O Antílope e o Tigre, na Spuistraat 291-293: indonésio, popular, moderno, com bom serviço e “barato” (no contexto)....e com um muito agradável rijsttafel com uma vintena de side dishes.
HAF
11400ºDia
Dia 20 de Janeiro de 2012
I
EHPS-Conference IISG Amsterdam
09:30 Opening by Kees Mandemakers
10:00 Discussion workgroup 1 - Development Portal
11:45 Discussion workgroup 2 - E-journal Editorial Board
14:00 Discussion workgroup 3 - IDS Clearing Committee
15:00 Discussion workgroup 4 - Extraction software for IDS
16:30 Discussion workgroup 5 - Looking into European and national call structures, developing proposals for historical micro data
II
A propósito da Conferencia em curso da European Historical Population Samples Network (EHPS-Net) (Amsterdam) ….as plataformas de investigação transnacionais.Um dos elementos mais relevantes no actual estado da investigação na área das Ciências Sociais e Humanidades, e, entre aquelas, o campo da História, é a criação de plataformas electrónicas transnacionais de recursos imateriais edificados através de projectos estruturados em redes internacionais. Tais plataformas, harmonizadas ou pelo menos standartizadas, além de constituírem oportunidades efectivas para realizar investigações comparadas e cruzadas, são um instrumento essencial de confiança. Cada vez mais, as principais revistas científicas e os seus peer review recusam artigos que, baseados em análises extensivas (e nós sabemos bem ainda quão pobre é a investigação histórica portuguesa nesta perspectiva), não dispõem das suas bases de dados em «open access», aliás uma obrigação que os projectos financiados pela FCT deveriam cumprir.
A Fundação Europeia para a Ciência (ESF) desde 2006 que financia este tipo de programas e a eles confere prioridade e atribui recursos generosos que devem ser complementados com uma contribuição nacional, através das instituições parceiras da ESF (no caso de Portugal, a FCT). Na mesma linha, o próximo (2014) 8º quadro comunitário de apoio (Horizont 2020) manterá o propósito de financiar apenas investigações inovadoras de alto risco e de elevados ganhos. Para o desenho destes projectos a natureza transnacional da investigação será fundamental. Disso não haja a mais pequena dúvida.
O já tornado público Relatório elaborado pelo Conselho Científico das Ciências Sociais e das Humanidades da FCT - Ciências Sociais e Humanidades: mais excelência, maior impacte Internacionalização, pluralismo, pluridisciplinaridade, avaliação, disseminação e relação entre as políticas científicas nacional e comunitária . Relatório Final (2011)- mantém uma retórica que acentua o empenho em «manter a aposta na internacionalização» (que , na sua óptica, se expressa na formação avançada, no emprego científico de jovens investigadores, no reforço e qualificação das instituições científicas nacionais, e no financiamento público [“através da manutenção tanto do financiamento plurianual mediante avaliação externa como de linhas de financiamento competitivo nacional (e.g., projectos) e europeu. “ ]
No relatório acima citado o referido CC avalia positivamente o inevitável trajecto de internacionalização na área das CSH , identifica cinco “ obstáculos e dificuldades “ principais [insuficiente dimensão de várias unidades; indicadores bibliométricos pouco ajustados à especificidade de várias disciplinas das CSH; demasiada regionalização das parcerias de investigação em certas unidades; poucas parcerias e redes com instituições científicas de referência em algumas disciplinas e/ou unidades; desvalorização do papel que instituições científicas nacionais têm desempenhado nos países da comunidade lusófona, em particular no que respeita à formação avançada e à integração de jovens investigadores desses países em redes internacionais ] , deixa 8 recomendações à FCT ( informar….; Dinamizar….uma base de dados bibliométrica da Península Ibérica e América Latina; ampliar os indicadores de internacionalização; valorizar as unidade de I&D que participem em redes de conhecimento “que assegurem a ligação entre centros de produção científica e periferias consumidoras de ciência”; Promoção de cooperação cientifica com os PALOP, Bacia do Mediterrâneo e países emergentes com laços históricos e culturais (melhorar o interessante mas opaco programa Ciência Global); Estimular a cooperação científica com países de grande protagonismo nas instituições académicas internacionais com os quais Portugal tem relações privilegiadas (Índia, China); Dinamizar a participação nacional na elaboração das políticas europeias de ciência.) ; e deixa ainda 4 recomendações às Unidades de Investigação [ “Apostar estrategicamente na internacionalização através de um processo ascendente (bottom-up), em que se comece pela investigação conjunta de investigadores da Unidade de Investigação com colegas de unidades de I&D/universidades estrangeiras; Desenvolver lideranças com pensamento estratégico, capazes de promover interacções cada vez mais fortes com outras unidades I&D europeias e internacionais; Desenvolver uma cultura de captação de financiamento competitivo por agências públicas europeias e internacionais, graças a serviços de gestão da ciência verdadeiramente profissionais, disponíveis nas instituições de acolhimento; Atrair estudantes de doutoramento e jovens investigadores doutorados através da qualidade dos programas doutorais e dos projectos de investigação em curso, graças a uma política efectiva de divulgação da unidade I&D no seu site institucional.” ]
Uma primeira nota: nesta retórica não se vislumbra o essencial……são muitas e vagas as recomendações, sem um fio condutor, sem prioridades e sem uma apreciação mais detalhada para a situação de cada domínio em concreto.
Uma segunda nota, tem a ver com a recomendação de começar pela investigação conjunta de investigadores com colegas de unidades e universidades estrangeiras . Ora ai está uma coisa bem pensada, que há muito acho essencial, pois só assim estamos integrados de facto nas agendas internacionais de investigação e podemos incluir nos grandes debates, por vezes seminais, o «caso português», que raramente está.
Muitos investigadores tem a noção que esse caminho não é apenas essencial mas é absolutamente prioritário, em muitos domínios das CSH e a isso não escapa a História, e por isso mesmo tem procurado participar nestas redes. Não sei exactamente em que extensão, uma vez que a FCT não dá informações sobre esta matéria.
Uma forma de avaliar o tal comprometimento da FCT com este tipo de internacionalização é através do seu efectivo envolvimento no apoio à investigação nacional que aparece estruturada naquelas plataformas ou redes internacionais (especialmente europeias). E os programas da ESF são bom meio para ficarmos com uma medida da coisa.
A ESF financia “Research Networking Programmes” desde 2006. E desde então , na área das Ciências Sociais e Humanas, financiou 22 , nos quais participaram ou participam, nunca como «chairs» ou «coordinators», até ao momento 9 equipas portuguesas , ou em programas das Ciências Sociais ou das Humanidades, e só num caso , num programa conjunto. Seis dos programas iniciaram-se até 2009, e depois desse ano, a FCT apenas apoiou a participação portuguesa em 3 programas (2 em Humanidades e 1 em CS). No último concurso, para programas a iniciar em 2011, apenas apoiou uma participação portuguesa, recusando-se a faze-lo em relação a outros aprovados e recomendados pela ESF.
Foi o que aconteceu com o EHPS. Um grupo de investigação da NICPRI.UÉ associado a um outro grupo de investigação do NEPS (U.Minho) integrou e trabalhou arduamente para o projecto EHPS- European Historical Population Samples Networks. O Projecto foi aprovado pela European Science Foundation. Na maior parte dos países participantes a instituição nacional de financiamento fez a sua parte , proporcionando a sua contribuição financeira. A FCT deixou-nos de fora. A solidariedade da rede ajuda-nos a estar no projecto, a nós e a mais dois ou três países que replicam as opções da FCT.…. mas é impossível acompanhar, por manifesta falta de recursos, o andamento do projecto. È o que acontece neste momento .
Face a estes dados e tendo em conta o período de execução destes projectos, podemos dizer que, nos próximos 3 anos, a presença portuguesa nestas redes com o apoio da FCT será de facto residual. Acho que o Relatório da FCT omite este manifesto recuo num dos mecanismos de internacionalização essenciais para a modernização das Ciências Humanas e Sociais Portuguesas que , no essencial, permanecem muito «caseiras» .
HAF
I
EHPS-Conference IISG Amsterdam
09:30 Opening by Kees Mandemakers
10:00 Discussion workgroup 1 - Development Portal
11:45 Discussion workgroup 2 - E-journal Editorial Board
14:00 Discussion workgroup 3 - IDS Clearing Committee
15:00 Discussion workgroup 4 - Extraction software for IDS
16:30 Discussion workgroup 5 - Looking into European and national call structures, developing proposals for historical micro data
II
A propósito da Conferencia em curso da European Historical Population Samples Network (EHPS-Net) (Amsterdam) ….as plataformas de investigação transnacionais.Um dos elementos mais relevantes no actual estado da investigação na área das Ciências Sociais e Humanidades, e, entre aquelas, o campo da História, é a criação de plataformas electrónicas transnacionais de recursos imateriais edificados através de projectos estruturados em redes internacionais. Tais plataformas, harmonizadas ou pelo menos standartizadas, além de constituírem oportunidades efectivas para realizar investigações comparadas e cruzadas, são um instrumento essencial de confiança. Cada vez mais, as principais revistas científicas e os seus peer review recusam artigos que, baseados em análises extensivas (e nós sabemos bem ainda quão pobre é a investigação histórica portuguesa nesta perspectiva), não dispõem das suas bases de dados em «open access», aliás uma obrigação que os projectos financiados pela FCT deveriam cumprir.
A Fundação Europeia para a Ciência (ESF) desde 2006 que financia este tipo de programas e a eles confere prioridade e atribui recursos generosos que devem ser complementados com uma contribuição nacional, através das instituições parceiras da ESF (no caso de Portugal, a FCT). Na mesma linha, o próximo (2014) 8º quadro comunitário de apoio (Horizont 2020) manterá o propósito de financiar apenas investigações inovadoras de alto risco e de elevados ganhos. Para o desenho destes projectos a natureza transnacional da investigação será fundamental. Disso não haja a mais pequena dúvida.
O já tornado público Relatório elaborado pelo Conselho Científico das Ciências Sociais e das Humanidades da FCT - Ciências Sociais e Humanidades: mais excelência, maior impacte Internacionalização, pluralismo, pluridisciplinaridade, avaliação, disseminação e relação entre as políticas científicas nacional e comunitária . Relatório Final (2011)- mantém uma retórica que acentua o empenho em «manter a aposta na internacionalização» (que , na sua óptica, se expressa na formação avançada, no emprego científico de jovens investigadores, no reforço e qualificação das instituições científicas nacionais, e no financiamento público [“através da manutenção tanto do financiamento plurianual mediante avaliação externa como de linhas de financiamento competitivo nacional (e.g., projectos) e europeu. “ ]
No relatório acima citado o referido CC avalia positivamente o inevitável trajecto de internacionalização na área das CSH , identifica cinco “ obstáculos e dificuldades “ principais [insuficiente dimensão de várias unidades; indicadores bibliométricos pouco ajustados à especificidade de várias disciplinas das CSH; demasiada regionalização das parcerias de investigação em certas unidades; poucas parcerias e redes com instituições científicas de referência em algumas disciplinas e/ou unidades; desvalorização do papel que instituições científicas nacionais têm desempenhado nos países da comunidade lusófona, em particular no que respeita à formação avançada e à integração de jovens investigadores desses países em redes internacionais ] , deixa 8 recomendações à FCT ( informar….; Dinamizar….uma base de dados bibliométrica da Península Ibérica e América Latina; ampliar os indicadores de internacionalização; valorizar as unidade de I&D que participem em redes de conhecimento “que assegurem a ligação entre centros de produção científica e periferias consumidoras de ciência”; Promoção de cooperação cientifica com os PALOP, Bacia do Mediterrâneo e países emergentes com laços históricos e culturais (melhorar o interessante mas opaco programa Ciência Global); Estimular a cooperação científica com países de grande protagonismo nas instituições académicas internacionais com os quais Portugal tem relações privilegiadas (Índia, China); Dinamizar a participação nacional na elaboração das políticas europeias de ciência.) ; e deixa ainda 4 recomendações às Unidades de Investigação [ “Apostar estrategicamente na internacionalização através de um processo ascendente (bottom-up), em que se comece pela investigação conjunta de investigadores da Unidade de Investigação com colegas de unidades de I&D/universidades estrangeiras; Desenvolver lideranças com pensamento estratégico, capazes de promover interacções cada vez mais fortes com outras unidades I&D europeias e internacionais; Desenvolver uma cultura de captação de financiamento competitivo por agências públicas europeias e internacionais, graças a serviços de gestão da ciência verdadeiramente profissionais, disponíveis nas instituições de acolhimento; Atrair estudantes de doutoramento e jovens investigadores doutorados através da qualidade dos programas doutorais e dos projectos de investigação em curso, graças a uma política efectiva de divulgação da unidade I&D no seu site institucional.” ]
Uma primeira nota: nesta retórica não se vislumbra o essencial……são muitas e vagas as recomendações, sem um fio condutor, sem prioridades e sem uma apreciação mais detalhada para a situação de cada domínio em concreto.
Uma segunda nota, tem a ver com a recomendação de começar pela investigação conjunta de investigadores com colegas de unidades e universidades estrangeiras . Ora ai está uma coisa bem pensada, que há muito acho essencial, pois só assim estamos integrados de facto nas agendas internacionais de investigação e podemos incluir nos grandes debates, por vezes seminais, o «caso português», que raramente está.
Muitos investigadores tem a noção que esse caminho não é apenas essencial mas é absolutamente prioritário, em muitos domínios das CSH e a isso não escapa a História, e por isso mesmo tem procurado participar nestas redes. Não sei exactamente em que extensão, uma vez que a FCT não dá informações sobre esta matéria.
Uma forma de avaliar o tal comprometimento da FCT com este tipo de internacionalização é através do seu efectivo envolvimento no apoio à investigação nacional que aparece estruturada naquelas plataformas ou redes internacionais (especialmente europeias). E os programas da ESF são bom meio para ficarmos com uma medida da coisa.
A ESF financia “Research Networking Programmes” desde 2006. E desde então , na área das Ciências Sociais e Humanas, financiou 22 , nos quais participaram ou participam, nunca como «chairs» ou «coordinators», até ao momento 9 equipas portuguesas , ou em programas das Ciências Sociais ou das Humanidades, e só num caso , num programa conjunto. Seis dos programas iniciaram-se até 2009, e depois desse ano, a FCT apenas apoiou a participação portuguesa em 3 programas (2 em Humanidades e 1 em CS). No último concurso, para programas a iniciar em 2011, apenas apoiou uma participação portuguesa, recusando-se a faze-lo em relação a outros aprovados e recomendados pela ESF.
Foi o que aconteceu com o EHPS. Um grupo de investigação da NICPRI.UÉ associado a um outro grupo de investigação do NEPS (U.Minho) integrou e trabalhou arduamente para o projecto EHPS- European Historical Population Samples Networks. O Projecto foi aprovado pela European Science Foundation. Na maior parte dos países participantes a instituição nacional de financiamento fez a sua parte , proporcionando a sua contribuição financeira. A FCT deixou-nos de fora. A solidariedade da rede ajuda-nos a estar no projecto, a nós e a mais dois ou três países que replicam as opções da FCT.…. mas é impossível acompanhar, por manifesta falta de recursos, o andamento do projecto. È o que acontece neste momento .
Face a estes dados e tendo em conta o período de execução destes projectos, podemos dizer que, nos próximos 3 anos, a presença portuguesa nestas redes com o apoio da FCT será de facto residual. Acho que o Relatório da FCT omite este manifesto recuo num dos mecanismos de internacionalização essenciais para a modernização das Ciências Humanas e Sociais Portuguesas que , no essencial, permanecem muito «caseiras» .
HAF
11399º Dia
Diário de Cátedra, Dia 19 de Janeiro de 2012
Évora-Lisboa-Amsterdam.
Os aeroportos são de facto locais apropriados para por o mail em dia… Entre uma tese, curta de texto mas longa em problemas, e o livro de J.Marques Rocha, que também é mais consumidor de tempo do que merece.
RHO Hotel, logo aqui na Dam. Pode não competir com os vizinhos em grandeza mas é de um conforto muito familiar.
HAF
Évora-Lisboa-Amsterdam.
Os aeroportos são de facto locais apropriados para por o mail em dia… Entre uma tese, curta de texto mas longa em problemas, e o livro de J.Marques Rocha, que também é mais consumidor de tempo do que merece.
RHO Hotel, logo aqui na Dam. Pode não competir com os vizinhos em grandeza mas é de um conforto muito familiar.
HAF
11398º Dia
Dia 18 de Janeiro de 2012
I
EHPS.NET: EUROPEAN HISTORICAL POPULATION SAMPLES NETWORKN e um método para um inventário das bases de dados da rede…
II
Hoje o preguiçoso uso da Net para buscar um titulo e a data de um artigo de que sou co-autor com o PEG [(co-authored with Paulo E. Guimarães) (2009) : "Social Mobility in Portugal (1860-1960): Operative Issues and Trends", Continuity and Change , 24-3 , Cambridge University Press, pp. 513-546 ] conduziu-me ao blogue de um colega universitário e amigo de longa data (Pedro Lains. Economia e História Económica) , que há cerca de um ano, comentou o referido estudo assim: « Fonseca e Guimarães 2009. Grão a grão enche a galinha o papo. Assim ainda vamos lá. Agora, até a história social nacional se atreve a publicar lá fora. Parabéns! Caro Sr. Ministro: acorde e dê estímulos para que isto vá lá mais depressa. Está provado que a massa cinzenta está por aí, falta a cenoura para que não se ande a passo de caracol. Ah, e isso não é para gastar mais dinheiro: basta indexar parte do dinheiro que nos é dado à produção de qualidade. Bem sei que pôr isto aqui [anexa o texto] não é lá muito legal, mas editora entenderá que é por uma boa causa.»
HAF
I
EHPS.NET: EUROPEAN HISTORICAL POPULATION SAMPLES NETWORKN e um método para um inventário das bases de dados da rede…
II
Hoje o preguiçoso uso da Net para buscar um titulo e a data de um artigo de que sou co-autor com o PEG [(co-authored with Paulo E. Guimarães) (2009) : "Social Mobility in Portugal (1860-1960): Operative Issues and Trends", Continuity and Change , 24-3 , Cambridge University Press, pp. 513-546 ] conduziu-me ao blogue de um colega universitário e amigo de longa data (Pedro Lains. Economia e História Económica) , que há cerca de um ano, comentou o referido estudo assim: « Fonseca e Guimarães 2009. Grão a grão enche a galinha o papo. Assim ainda vamos lá. Agora, até a história social nacional se atreve a publicar lá fora. Parabéns! Caro Sr. Ministro: acorde e dê estímulos para que isto vá lá mais depressa. Está provado que a massa cinzenta está por aí, falta a cenoura para que não se ande a passo de caracol. Ah, e isso não é para gastar mais dinheiro: basta indexar parte do dinheiro que nos é dado à produção de qualidade. Bem sei que pôr isto aqui [anexa o texto] não é lá muito legal, mas editora entenderá que é por uma boa causa.»
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terça-feira, janeiro 17
11397ºDia
Dia 17 de Janeiro de 2012
I
07.00-08,30: o Regresso ao G.
09,00-20,00: Descritores das Bases de Dados a incluir na EHPS
11,30-12,30: Despacho do NICPRI.UE e CC ECS UE
II
«Portugal e Angola de mãos dadas» pode ler-se no jornal oficial de Luanda(Jornal de Angola), enquanto o «Sol» angolano informa que os lideres parlamentares dos três maiores partidos portugueses são maçons e que a maçonaria cresce em Angola.
Entretanto ontem o «Prós e Contras» foi realizado a partir de Luanda (em Março de 2009, houve algo do género a partir de Lisboa), com transmissão em simultâneo para os dois países. Se o outro exaltava as «parcerias» (o que é que Angola tem?) o de ontem foi apresentado como um momento do «grande reencontro» entre portugueses e angolanos.Também alguém o designou como um «encontro em directo entre dois Estados». Será? Como português e angolano, do programa retive uma ou outra ideia útil (como a da deslocalização de capital fixo); confirmei que a Fátima Campos Ferreira é consistente mente medíocre naquele programa (quase comovedor pois ontem esmerou-se); vi como que o Ministro Adjunto José Relvas fez sala e viu passar os mosquitos(não admira, parece que passou o dia em 4 ou 5 reuniões com ministros...!!!!); sem a menor sombra de dúvida, o melhor da noite foi o Paulo Flores e o seu «semba», que não é «samba».
Mas vamos ao essencial. Angola e Portugal tornaram-se ou querem muito ser parceiros estratégicos. Daqui decorre que as instituições empresariais e públicas portuguesas devem escolher as instituições empresariais e públicas angolanas com quem querem desenvolver parcerias estratégicas. A Universidade de Évora tem de o fazer, deve abandonar a orientação de ir «a todas» as oportunidades (?)que aparecem, e escolher e investir num parceiro estratégico de valor. Em Angola, é óbvio que deve ser uma Universidade Pública.
III
Noticiou-se a morte de Manuel Fraga Iribarne(1922-2012). Ocorreu em Madrid no passado domingo. Foi amigo de amigos improváveis como Fidel de Castro e Adriano Moreira, foi ministro de Franco (anos 1960s)e, na era democrática a cuja transição ajudou, foi Presidente da “Xunta da Galiza”(c.1990-2006) e outras coisas mais. As biografias da imprensa exaltam mais seu dilatadíssimo percurso politico do que o seu mais «curto» trajecto de académico, que o levou a conduziu a catedrático de Direito Político (Valência , 1953?) e de diplomata.
Em 1980, Fraga Iribarne publicou , na Planeta (Barcelona), Memoria breve de una vida pública. Nesta obra como nas biografias necrológicas permanece obscura a vida deste conservador galego e espanhol no período de 1939-1944,como estudante da Universidade de Santiago de Compostela, numa era de forte envolvimento nas milícias universitárias e de filo-germanismo.
HAF
I
07.00-08,30: o Regresso ao G.
09,00-20,00: Descritores das Bases de Dados a incluir na EHPS
11,30-12,30: Despacho do NICPRI.UE e CC ECS UE
II
«Portugal e Angola de mãos dadas» pode ler-se no jornal oficial de Luanda(Jornal de Angola), enquanto o «Sol» angolano informa que os lideres parlamentares dos três maiores partidos portugueses são maçons e que a maçonaria cresce em Angola.
Entretanto ontem o «Prós e Contras» foi realizado a partir de Luanda (em Março de 2009, houve algo do género a partir de Lisboa), com transmissão em simultâneo para os dois países. Se o outro exaltava as «parcerias» (o que é que Angola tem?) o de ontem foi apresentado como um momento do «grande reencontro» entre portugueses e angolanos.Também alguém o designou como um «encontro em directo entre dois Estados». Será? Como português e angolano, do programa retive uma ou outra ideia útil (como a da deslocalização de capital fixo); confirmei que a Fátima Campos Ferreira é consistente mente medíocre naquele programa (quase comovedor pois ontem esmerou-se); vi como que o Ministro Adjunto José Relvas fez sala e viu passar os mosquitos(não admira, parece que passou o dia em 4 ou 5 reuniões com ministros...!!!!); sem a menor sombra de dúvida, o melhor da noite foi o Paulo Flores e o seu «semba», que não é «samba».
Mas vamos ao essencial. Angola e Portugal tornaram-se ou querem muito ser parceiros estratégicos. Daqui decorre que as instituições empresariais e públicas portuguesas devem escolher as instituições empresariais e públicas angolanas com quem querem desenvolver parcerias estratégicas. A Universidade de Évora tem de o fazer, deve abandonar a orientação de ir «a todas» as oportunidades (?)que aparecem, e escolher e investir num parceiro estratégico de valor. Em Angola, é óbvio que deve ser uma Universidade Pública.
III
Noticiou-se a morte de Manuel Fraga Iribarne(1922-2012). Ocorreu em Madrid no passado domingo. Foi amigo de amigos improváveis como Fidel de Castro e Adriano Moreira, foi ministro de Franco (anos 1960s)e, na era democrática a cuja transição ajudou, foi Presidente da “Xunta da Galiza”(c.1990-2006) e outras coisas mais. As biografias da imprensa exaltam mais seu dilatadíssimo percurso politico do que o seu mais «curto» trajecto de académico, que o levou a conduziu a catedrático de Direito Político (Valência , 1953?) e de diplomata.
Em 1980, Fraga Iribarne publicou , na Planeta (Barcelona), Memoria breve de una vida pública. Nesta obra como nas biografias necrológicas permanece obscura a vida deste conservador galego e espanhol no período de 1939-1944,como estudante da Universidade de Santiago de Compostela, numa era de forte envolvimento nas milícias universitárias e de filo-germanismo.
HAF
11396ºDia
Dia 16 de Janeiro de 2012
I
09,00-13,00: Inventários das Bases de Dados para a incluir na EHPS (Conference, Amsterdam)
14,00-15,00: Despacho CC ECS EU
15,00-17,50: Reunião da Mesa do CC ECS EU
18,00-19,45: Reunião do Júri do Concurso PEst-OE/CJP/UI0656/2011
21.00: Prós e Contras a partir de Luanda
II. A Fantasia ultra-Liberal: Superar a Crise à custa da Regressão Social
Madrugada dentro… Na Concertação houve acordo entre os parceiros sociais. A CGTP como sempre não percebe que o seu lugar deve ser primeiro que tudo na mesa das negociações. É em parte verdade que tudo se arrumou em torno de uma forte regressão dos direitos sociais dos trabalhadores por conta de outrem. Se até agora nos aproximávamos da «primeira Europa» agora ficamos socialmente mais longe. Coisa esquisita… um «nabo» como eu sou levado a pensar que se nos aproximássemos dela talvez pudéssemos ser tão bons, ricos e saudáveis quanto os seus habitantes o são. Mas não é assim: o modelo civilizacional de referência agora é a China…. Não temos “políticos”, mas temos «verdadeiros artistas» .
HAF
I
09,00-13,00: Inventários das Bases de Dados para a incluir na EHPS (Conference, Amsterdam)
14,00-15,00: Despacho CC ECS EU
15,00-17,50: Reunião da Mesa do CC ECS EU
18,00-19,45: Reunião do Júri do Concurso PEst-OE/CJP/UI0656/2011
21.00: Prós e Contras a partir de Luanda
II. A Fantasia ultra-Liberal: Superar a Crise à custa da Regressão Social
Madrugada dentro… Na Concertação houve acordo entre os parceiros sociais. A CGTP como sempre não percebe que o seu lugar deve ser primeiro que tudo na mesa das negociações. É em parte verdade que tudo se arrumou em torno de uma forte regressão dos direitos sociais dos trabalhadores por conta de outrem. Se até agora nos aproximávamos da «primeira Europa» agora ficamos socialmente mais longe. Coisa esquisita… um «nabo» como eu sou levado a pensar que se nos aproximássemos dela talvez pudéssemos ser tão bons, ricos e saudáveis quanto os seus habitantes o são. Mas não é assim: o modelo civilizacional de referência agora é a China…. Não temos “políticos”, mas temos «verdadeiros artistas» .
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domingo, janeiro 15
11394º Dia
Dia 14 de Janeiro de 2012
Entre teses e o mar…
A «revelação» do país maçon, dos isentos da austeridade e dos novos boys dos «Orange jobs»
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
HAF
Entre teses e o mar…
A «revelação» do país maçon, dos isentos da austeridade e dos novos boys dos «Orange jobs»
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
HAF
11393º Dia
Dia 13 de Janeiro de 2012
I
09,00-13,00: Despacho , correspondência e revisão de projectos de trabalho (HIE, Angola)
11.00-11.15: Reunião com Dir. DH
13,00-14,30: Almoço com um amigo antropólogo (EM) com quem partilho, entre outras coisas, a curiosidade sobre a História da África Austral.
15,00-17-30: MEHE: Sessão de HCTNeHE
II
Uma semana em que se tornou claro o clima de empobrecimento académico em que vive a Universidade de Évora: nas lideranças, na navegação, nos meios, nas soluções, nas práticas, nas relações. O que vai ser necessário ter de dizer , um dia destes !!!!!
HAF
I
09,00-13,00: Despacho , correspondência e revisão de projectos de trabalho (HIE, Angola)
11.00-11.15: Reunião com Dir. DH
13,00-14,30: Almoço com um amigo antropólogo (EM) com quem partilho, entre outras coisas, a curiosidade sobre a História da África Austral.
15,00-17-30: MEHE: Sessão de HCTNeHE
II
Uma semana em que se tornou claro o clima de empobrecimento académico em que vive a Universidade de Évora: nas lideranças, na navegação, nos meios, nas soluções, nas práticas, nas relações. O que vai ser necessário ter de dizer , um dia destes !!!!!
HAF
11392ºDia
Dia 12 de Janeiro de 2012
I
08,00-13,00: Leitura de teses
14,30-16,00: Reunião com JF da Caleidoscópio: uma colecção na forja…
16,00-17,00: Reunião da CA ECS
17,00-18,30: MEHE: Sessão de SPeSC.
18,30-21.00: Sessão de Tomada de Posse dos novos CG da AAUÉ. Inclui dois estudantes por quem nutro uma estima especial. Ouvi deles e de outros coisas interessantes e outras absolutamente desnecessárias. E notei ausências. Li ainda a «Grande Entrevista» de Paulo Figueira, o novo presidente da AAUÉ, ao Diário do Sul: há ali ideias e visão, mas também muitos voluntarismo e superficilaidade em certas afirmações avaliativas do desempenho de outros grupos da Universidade e há mais coisas omissas que merecem ser pensadas, ditas/descutidas e feitas.
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
HAF
I
08,00-13,00: Leitura de teses
14,30-16,00: Reunião com JF da Caleidoscópio: uma colecção na forja…
16,00-17,00: Reunião da CA ECS
17,00-18,30: MEHE: Sessão de SPeSC.
18,30-21.00: Sessão de Tomada de Posse dos novos CG da AAUÉ. Inclui dois estudantes por quem nutro uma estima especial. Ouvi deles e de outros coisas interessantes e outras absolutamente desnecessárias. E notei ausências. Li ainda a «Grande Entrevista» de Paulo Figueira, o novo presidente da AAUÉ, ao Diário do Sul: há ali ideias e visão, mas também muitos voluntarismo e superficilaidade em certas afirmações avaliativas do desempenho de outros grupos da Universidade e há mais coisas omissas que merecem ser pensadas, ditas/descutidas e feitas.
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
HAF
11391ºDia
Dia 11 de Janeiro de 2012
08,00-12,00: Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
15.00-16.00: Reunião de Júri de HESP-LRI
17,00-18.30: Tutoria de teses
II
Assinatura protocolo UE –INATEL: Útil, se aplicado
III
Marta Nunes Silva: Os trilhos da Emigração. Redes Clandestinas de Penedono a França (1960-1974), Ed. Colibri, 2011. É bom ver resultados como o deste projecto acessíveis ao grande público.
HAF
08,00-12,00: Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
15.00-16.00: Reunião de Júri de HESP-LRI
17,00-18.30: Tutoria de teses
II
Assinatura protocolo UE –INATEL: Útil, se aplicado
III
Marta Nunes Silva: Os trilhos da Emigração. Redes Clandestinas de Penedono a França (1960-1974), Ed. Colibri, 2011. É bom ver resultados como o deste projecto acessíveis ao grande público.
HAF
11390ºDia
Dia 10 de Janeiro de 2012
I
08.00-12,00: Comité Angola (Amsterdão)
15,00-17,00: Reunião da mesa do CC ECS
17,30-19,00: Correspondência
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
Arquipélago-História, Revista da Universidade dos Açores, 2ª Série, 2010-2011, Vols XIV-XV. Registe-se a crescente qualidade desta revista.
HAF
I
08.00-12,00: Comité Angola (Amsterdão)
15,00-17,00: Reunião da mesa do CC ECS
17,30-19,00: Correspondência
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
Arquipélago-História, Revista da Universidade dos Açores, 2ª Série, 2010-2011, Vols XIV-XV. Registe-se a crescente qualidade desta revista.
HAF
segunda-feira, janeiro 9
11389º Dia
Dia 09 de Janeiro de 2012
I
09.00-13,00: Avaliações e correspondência
14,00-15,00: Reunião Secretariado (CC ECS)
15,00-16,00: Reunião LRI
16,00-17,30: Reunião do Júri para Bolsa FCT (Projecto Mobilidade Social)
17,30-18.3o: Uma reunião informal e interessante com estudantes.
II
O «Julgamento da Universidade Independente» iluminou hoje um aspecto «lateral»: O senhor Eng. Socrates, o que não perde «um minuto da sua felicidade » a pensar no que fez de errado ( e nos milhares de pessoas que tramou) enquanto governante, é apenas Senhor Sócrates… o que não é pouco.
III
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
I
09.00-13,00: Avaliações e correspondência
14,00-15,00: Reunião Secretariado (CC ECS)
15,00-16,00: Reunião LRI
16,00-17,30: Reunião do Júri para Bolsa FCT (Projecto Mobilidade Social)
17,30-18.3o: Uma reunião informal e interessante com estudantes.
II
O «Julgamento da Universidade Independente» iluminou hoje um aspecto «lateral»: O senhor Eng. Socrates, o que não perde «um minuto da sua felicidade » a pensar no que fez de errado ( e nos milhares de pessoas que tramou) enquanto governante, é apenas Senhor Sócrates… o que não é pouco.
III
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
11387º Dia
Dia 07 de Janeiro de 2012
I
09,30-10,00: Teses de História de África e Angola (Luanda): projectos e relatórios de progresso
Tarde Branca
II
Numa semana em que mais de 700.000 activos portugueses (14,4 a 14,8%) estão desempregados, e que a taxa de desemprego entre os jovens ronda 30%, ficamos a conhecer melhor o «poder» opaco e trans-centrão (aquele que conta no país) dos maçons [do tacho] e que sectores da nossa elite derretem milhares de euros em «orgias» muito criativas. Grandes mafarricos. Uma semana em cheio….
HAF
I
09,30-10,00: Teses de História de África e Angola (Luanda): projectos e relatórios de progresso
Tarde Branca
II
Numa semana em que mais de 700.000 activos portugueses (14,4 a 14,8%) estão desempregados, e que a taxa de desemprego entre os jovens ronda 30%, ficamos a conhecer melhor o «poder» opaco e trans-centrão (aquele que conta no país) dos maçons [do tacho] e que sectores da nossa elite derretem milhares de euros em «orgias» muito criativas. Grandes mafarricos. Uma semana em cheio….
HAF
11386º Dia
Dia 06 de Janeiro de 2012
I
09,00-12,00: Avaliaç.ão HIE (MRIEE, Angola)
14,00-17,00: Correspondência
17,30-20.00: Sessão de HCTN-HE
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
I
09,00-12,00: Avaliaç.ão HIE (MRIEE, Angola)
14,00-17,00: Correspondência
17,30-20.00: Sessão de HCTN-HE
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
11385º Dia
Dia 05 de Janeiro de 2012
I
08,00-12,00: Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
14.00- 15,00: Despacho CC ECS UE e NICPRI.UE
15.00-17,oo: Concursos para Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (projecto PEst-OE/CJP/UI0656/2011. ACTAE-NICPRI.UE.(22 Candidatos) (cont.)
17,00-20,00: Sessão MEHE (SP e SC)
II
Na ECS.UE os docentes passam a «público». Ano novo, mas as mesmas soluções peregrinas ….
III
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
I
08,00-12,00: Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
14.00- 15,00: Despacho CC ECS UE e NICPRI.UE
15.00-17,oo: Concursos para Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (projecto PEst-OE/CJP/UI0656/2011. ACTAE-NICPRI.UE.(22 Candidatos) (cont.)
17,00-20,00: Sessão MEHE (SP e SC)
II
Na ECS.UE os docentes passam a «público». Ano novo, mas as mesmas soluções peregrinas ….
III
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
11384º Dia
Dia 04 de Janeiro de 2012
I
09,00-6,00: Avaliação HIE (MRIEE, Angola)
16,30-19,oo: Concurso para Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (projecto PEst-OE/CJP/UI0656/2011. ACTAE-NICPRI.UE. (22 Candidatos) (cont.)
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
I
09,00-6,00: Avaliação HIE (MRIEE, Angola)
16,30-19,oo: Concurso para Bolsa de Gestão de Ciência e Tecnologia (projecto PEst-OE/CJP/UI0656/2011. ACTAE-NICPRI.UE. (22 Candidatos) (cont.)
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
11383º Dia
Dia 03 de Janeiro de 2012
I
Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
I
Preparação de paper para EHPS-Conference IISG Amsterdam (20-21 Jan 2012)
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga, Grafibraga, 2002
HAF
11382º Dia
Dia 02 de Janeiro de 2012
I
09.00-19,00: correspondência académica, despacho CC ECS UÉ, apreciação de propostas de trabalho em HIE
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
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I
09.00-19,00: correspondência académica, despacho CC ECS UÉ, apreciação de propostas de trabalho em HIE
II
ROCHA, J. Marques: A descolonização, 24 de Abril de 1974 a 11 de novembro de 1975: os mensageiros da guerra – Angola. Braga , Grafibraga, 2002
HAF
segunda-feira, janeiro 2
11381º Dia
Dia 01 de Janeiro de 2012
Alguma coisa vai ter de mudar…..para que nem tudo fique na mesma.
Mesmo assim...Bom Ano para todos, sem qualquer dose de cinismo.
HAF
Alguma coisa vai ter de mudar…..para que nem tudo fique na mesma.
Mesmo assim...Bom Ano para todos, sem qualquer dose de cinismo.
HAF
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