Dia 31 de Outubro de 2011
I
08,00-15,00: Comunicação sobre os intelectuais...
11,00-12,00: despacho do CC ECS UÉ
15,30-17,00: Despacho NICPRI.UE e mais uma «pingalhice» para resolver.
17,30-20,00: Sessão HCTN-HE (MEHE)
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
Editorial
Um amigo muito estimado tem uma “FlorBela” , a poetisa, sentada à janela do mundo. A peça é de Pedro Fazenda e hoje permite à poetisa, a partir da Quinta de Santa Rita, um olhar eterno sobre o lado este da cidade de Évora. Todavia ela nem sempre esteve ali. Conheci-a na cidade, no Pátio de S. Miguel , quase debruçada sobre o velho Colégio Espírito Santo (actual “centro” da Universidade de Évora) e com um horizonte que dos “coutos “ orientais da cidade se prolongava, nos dias verdadeiramente transparentes , até Évora-Monte . Mas as coisas da vida são como se fazem. Depois de um par de anos vendo o mundo a partir da cidade , e de mais alguns por outras andanças e paragens, Florbela sentou-se definitivamente para observar a cidade. E lá a encontrará nos anos vindouros quem a souber procurar. À janela, de onde a poetisa gostava de apreciar se não o Mundo, pelo menos o Mar (“Da Minha Janela”, 1923).
À janela do mundo me coloco também para observar e comentar as múltiplas cidades que me interessam, os seus actores e instituições. Sem uma agenda definida. Pelo simples prazer de dar palavras a ideias quando tal me apetecer. Um exercício de liberdade e cidadania.
DiáriodeumaCatedraaJanela é um blog de autor, um espaço de opinião aberto a todas as dimensões que se inscrevem na minha identidade . A de um autor com experiência e memória de mais de meio século partilhadas entre África e Europa, Casado (há quase 30 anos), Pai (de três filhos), Livre Pensador, Cidadão (Português e Europeu) , Professor (Catedrático) e Historiador . O Diário passará por tudo isto, mas com o carácter de “conta-corrente”, só mesmo a vida académica, que no momento em que este editorial foi escrito de(le)itava-se em mais uma falsas férias.
Não me coloco ao abrigo de uma atalaia. Pretendo também ser observado, expondo o meu dia a dia profissional. É uma forma de ajudar a superar a miserável (manipulação da ) ignorância do “povo” e proporcionar a possibilidade de contrapôr experiências à retórica e oportunismo mediáticos de muitos observadores e políticos pouco criteriosos. Os cidadãos podem conhecer de perto o que nós (professores universitários com carreira universitária) fazemos pelo país, o modo como o fazemos e o que pensamos sobre o modo como podemos fazer ainda mais e melhor.
A começar a 1 de Setembro. Não por ser o dia dedicado pela Igreja Católica à bela “Santa Beatriz da Silva Menezes, Virgem “ (1490-c 1550). Não por constituir efeméride da invasão da Polónia pela Alemanha (1939), da Conferência de Belgrado (1961) ou da tomada do poder por Muammar al-Qaddafi (1969). Não também pelo comemorativo propósito dos dias do Caixeiro Viajante ou do Professor de Educação Física. Nem sequer por marcar o nascimento de António Lobo Antunes (1942), o autor das extraordinárias “D´este viver aqui neste papel descripto. Cartas da Guerra” (1971-1972) , cuja edição as filhas organizaram (2005) , ou de Allen Weinstein (1937), prestigiado historiador americano e actual “Archivist of the United States “. Nada disso. Também não é por corresponder ao 9802º dia da minha actividade como professor universitário, cujo início data de 30 de Outubro de 1980, quatro meses após a conclusão da licenciatura e uma disputa em concurso público limpinho. Apenas porque me fica mais em conta.
Vamos lá tentar fazer disto um mundo aberto.
Burgau, 15 de Agosto de 2007
Helder Adegar Fonseca (HAF)
À janela do mundo me coloco também para observar e comentar as múltiplas cidades que me interessam, os seus actores e instituições. Sem uma agenda definida. Pelo simples prazer de dar palavras a ideias quando tal me apetecer. Um exercício de liberdade e cidadania.
DiáriodeumaCatedraaJanela é um blog de autor, um espaço de opinião aberto a todas as dimensões que se inscrevem na minha identidade . A de um autor com experiência e memória de mais de meio século partilhadas entre África e Europa, Casado (há quase 30 anos), Pai (de três filhos), Livre Pensador, Cidadão (Português e Europeu) , Professor (Catedrático) e Historiador . O Diário passará por tudo isto, mas com o carácter de “conta-corrente”, só mesmo a vida académica, que no momento em que este editorial foi escrito de(le)itava-se em mais uma falsas férias.
Não me coloco ao abrigo de uma atalaia. Pretendo também ser observado, expondo o meu dia a dia profissional. É uma forma de ajudar a superar a miserável (manipulação da ) ignorância do “povo” e proporcionar a possibilidade de contrapôr experiências à retórica e oportunismo mediáticos de muitos observadores e políticos pouco criteriosos. Os cidadãos podem conhecer de perto o que nós (professores universitários com carreira universitária) fazemos pelo país, o modo como o fazemos e o que pensamos sobre o modo como podemos fazer ainda mais e melhor.
A começar a 1 de Setembro. Não por ser o dia dedicado pela Igreja Católica à bela “Santa Beatriz da Silva Menezes, Virgem “ (1490-c 1550). Não por constituir efeméride da invasão da Polónia pela Alemanha (1939), da Conferência de Belgrado (1961) ou da tomada do poder por Muammar al-Qaddafi (1969). Não também pelo comemorativo propósito dos dias do Caixeiro Viajante ou do Professor de Educação Física. Nem sequer por marcar o nascimento de António Lobo Antunes (1942), o autor das extraordinárias “D´este viver aqui neste papel descripto. Cartas da Guerra” (1971-1972) , cuja edição as filhas organizaram (2005) , ou de Allen Weinstein (1937), prestigiado historiador americano e actual “Archivist of the United States “. Nada disso. Também não é por corresponder ao 9802º dia da minha actividade como professor universitário, cujo início data de 30 de Outubro de 1980, quatro meses após a conclusão da licenciatura e uma disputa em concurso público limpinho. Apenas porque me fica mais em conta.
Vamos lá tentar fazer disto um mundo aberto.
Burgau, 15 de Agosto de 2007
Helder Adegar Fonseca (HAF)
segunda-feira, outubro 31
11318º Dia
Dia 30 de Outubro de 2011
08,00-11,00: CES/elaboração de proposta de regimento dos CCPTI-PA
Tarde Branca
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
08,00-11,00: CES/elaboração de proposta de regimento dos CCPTI-PA
Tarde Branca
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
11317º Dia
Dia 29 de Outubro de 2011
09,00-13,00: Tutorias de teses de mestrado EHE
13.00-...: Tarde branca, em parte à caça de Henrique Galvão nos labirintos alfarrabistas.
HAF
09,00-13,00: Tutorias de teses de mestrado EHE
13.00-...: Tarde branca, em parte à caça de Henrique Galvão nos labirintos alfarrabistas.
HAF
11316º Dia
Dia 28 de Outubro de 2011
I
10,00-13,00: Tutorias dos doutorandos
15.00-17,00: Sessão de Doutoramento HC (DT II)
17,30-20,oo: Sessão do MEHE (DT)
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
I
10,00-13,00: Tutorias dos doutorandos
15.00-17,00: Sessão de Doutoramento HC (DT II)
17,30-20,oo: Sessão do MEHE (DT)
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
11315º Dia
Dia 27 de Outubro de 2011
I
09.00-10,30: Concurso Professor Auxiliar (ISCTE)
10.30-14,00: Comunicação sobre os intelectuais portugueses e o colonialismo….
15,00-17.00: Correspondência
17,00-20.00: Sessão HCTNHE (MEHE)
O dia em que MB entregou a tese de doutoramento
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
I
09.00-10,30: Concurso Professor Auxiliar (ISCTE)
10.30-14,00: Comunicação sobre os intelectuais portugueses e o colonialismo….
15,00-17.00: Correspondência
17,00-20.00: Sessão HCTNHE (MEHE)
O dia em que MB entregou a tese de doutoramento
II
BC 2892. História da Unidade. Guiné 1969-1971
HAF
11314º Dia
Dia 26 de Outubro de 2011
09,00-10.00: Documentação do CC ECS UE : elaboração proposta de regimento….
10,00-12,30: Reunião nos SACs
14-16,00. Despacho NICPRI.UE
16,30-19,00: CC NICPRI.UE
O Albert Camus «colonialista» ( 1930-60)
HAF
09,00-10.00: Documentação do CC ECS UE : elaboração proposta de regimento….
10,00-12,30: Reunião nos SACs
14-16,00. Despacho NICPRI.UE
16,30-19,00: CC NICPRI.UE
O Albert Camus «colonialista» ( 1930-60)
HAF
11313º Dia
Dia 25 de Outubro de 2011
08,00-20.00: Comunicação sobre intelectuais portugueses e o Colonialismo nos anos 1950s e leituras «coloniais»
11.00-12,00: Concurso Professor Auxiliar ISCTE
14,30-15,00: Despacho CC ECS UÉ
HAF
08,00-20.00: Comunicação sobre intelectuais portugueses e o Colonialismo nos anos 1950s e leituras «coloniais»
11.00-12,00: Concurso Professor Auxiliar ISCTE
14,30-15,00: Despacho CC ECS UÉ
HAF
segunda-feira, outubro 24
11312º Dia
Dia 24 de Outubro de 2011
I
08.00-10.00: Concurso para Professor Auxiliar (ISCTE): 29 candidatos. Documentos para admissibilidade
10.00-11.30: Inscrição de alunos (SAC): verificações
11,30-12,30: Documentos do NICPRI.UE e despacho do CC ECS
14,30…….Despedida do Prof. Amran (Bangladesh)
14,30-16,30: Tutoria Mestrando (Angola): Luta de Libertação e Migrações forçadas
16,30-18,00: PCP, Alfredo Margarido , Eduardo Lourenço… e o Colonialismo.
II
Orçamento da FCT: evolução 2009-2012
Esta redução expressiva do orçamento da principal (entre muito poucas) instituição nacional que financia todos os sectores da investigação portuguesa é preocupante e vai deixar marcas. Uma preocupação que se junta à suscitada pelo smodo “peculiar” de funcionamento da FCT.
HAF
I
08.00-10.00: Concurso para Professor Auxiliar (ISCTE): 29 candidatos. Documentos para admissibilidade
10.00-11.30: Inscrição de alunos (SAC): verificações
11,30-12,30: Documentos do NICPRI.UE e despacho do CC ECS
14,30…….Despedida do Prof. Amran (Bangladesh)
14,30-16,30: Tutoria Mestrando (Angola): Luta de Libertação e Migrações forçadas
16,30-18,00: PCP, Alfredo Margarido , Eduardo Lourenço… e o Colonialismo.
II
Orçamento da FCT: evolução 2009-2012
Esta redução expressiva do orçamento da principal (entre muito poucas) instituição nacional que financia todos os sectores da investigação portuguesa é preocupante e vai deixar marcas. Uma preocupação que se junta à suscitada pelo smodo “peculiar” de funcionamento da FCT.
HAF
domingo, outubro 23
11311º Dia
Dia 23 de Outubro de 2011
I
Leitura de tese (MB): a elite do PRN
Regresso a textos de Alfredo Margarido
CC do NICPRI.UE
Tarde Branca
II
O Plano de actividades e o Orçamento da Universidade de Évora para 2012
Um caso bizarro. O CG primeiro aprova o orçamento, depois discute o plano de actividades ou uma lista de coisas a fazer !!!. O amadorismo institucional é confrangedor. Como se orçamenta sem saber o que se vai fazer? e mais, sem definir o que é realmente prioritário fazer ? É difícil perceber como proceder?
III
As encruzilhada das Duas Europas: ficar na Europa do Mercado , ou fazer o “regresso” à Europa da Cooperação ou caminhar para uma Europa de soberanias desiguais, eis a visão conservadora, da Srª Merkel e do putativo e fracassado líder dos conservadores europeus (Sarkozy) ou o avanço para a Europa Federal (a versão progressista)…cujo líder ainda não se vislumbra. Os próximos episódios podem ser decisivos.
IV
“You’re the red ink” (Slavoj Žižek )
O SRC lembrou o discurso «The Elvis of cultural theory » (The Chronicle of Higher Education ) o filósofo académico marxista esloveno Slavoj Žižek , 62 anos, autor «The Sublime Object of Ideology«(1999), «First As Tragedy, Then As Farce (1009) , tudo «In Defense of Lost Causes» (2009), e um dos mais vigorosos críticos do capitalismo contemporâneo e do seu irracionalismo, quando no início do mês (9 de outubro) visitiu a Liberty Plaza para falar ao acampamento dos manifestantes do “Occupy Wall Street”. Aqui fica o texto no original .
“Don't fall in love with yourselves, with the nice time we are having here. Carnivals come cheap—the true test of their worth is what remains the day after, how our normal daily life will be changed. Fall in love with hard and patient work—we are the beginning, not the end. Our basic message is: the taboo is broken, we do not live in the best possible world, we are allowed and obliged even to think about alternatives. There is a long road ahead, and soon we will have to address the truly difficult questions—questions not about what we do not want, but about what we DO want. What social organization can replace the existing capitalism? What type of new leaders we need? The XXth century alternatives obviously did not work.
So do not blame people and their attitudes: the problem is not corruption or greed, the problem is the system that pushes you to be corrupt. The solution is not “Main street, not Wall street,” but to change the system where main street cannot function without Wall street. Beware not only of enemies, but also of false friends who pretend to support us, but are already working hard to dilute our protest. In the same way we get coffee without caffeine, beer without alcohol, ice-cream without fat, they will try to make us into a harmless moral protest. But the reason we are here is that we had enough of the world where to recycle your Coke cans, to give a couple of dollars for charity, or to buy Starbucks cappuccino where 1% goes for the Third World troubles is enough to make us feel good. After outsourcing work and torture, after the marriage agencies started to outsource even our dating, we see that for a long time we were allowing our political engagements also to be outsourced—we want them back.
They will tell us we are un-American. But when conservative fundamentalists tell you that America is a Christian nation, remember what Christianity is: the Holy Spirit, the free egalitarian community of believers united by love. We here are the Holy Spirit, while on Wall Street they are pagans worshipping false idols.
They will tell us we are violent, that our very language is violent: occupation, and so on. Yes we are violent, but only in the sense in which Mahathma Gandhi was violent. We are violent because we want to put a stop on the way things go—but what is this purely symbolic violence compared to the violence needed to sustain the smooth functioning of the global capitalist system?
We were called losers—but are the true losers not there on the Wall Street, and were they not bailed out by hundreds of billions of your money? You are called socialists—but in the US, there already is socialism for the rich. They will tell you that you don't respect private property—but the Wall Street speculations that led to the crash of 2008 erased more hard-earned private property than if we were to be destroying it here night and day—just think of thousands of homes foreclosed...
We are not Communists, if Communism means the system which deservedly collapsed in 1990—and remember that Communists who are still in power run today the most ruthless capitalism (in China). The success of Chinese Communist-run capitalism is an ominous sign that the marriage between capitalism and democracy is approaching a divorce. The only sense in which we are Communists is that we care for the commons—the commons of nature, of knowledge—which are threatened by the system.
They will tell you that you are dreaming, but the true dreamers are those who think that things can go on indefinitely they way they are, just with some cosmetic changes. We are not dreamers, we are the awakening from a dream which is turning into a nightmare. We are not destroying anything, we are merely witness how the system is gradually destroying itself. We all know the classic scene from cartoons: the cat reaches a precipice, but it goes on walking, ignoring the fact that there is no ground under its feet; it starts to fall only when it looks down and notices the abyss. What we are doing is just reminding those in power to look down...
So is the change really possible? Today, the possible and the impossible are distributed in a strange way. In the domains of personal freedoms and scientific technology, the impossible is becoming increasingly possible (or so we are told): “nothing is impossible,” we can enjoy sex in all its perverse versions; entire archives of music, films, and TV series are available for downloading; space travel is available to everyone (with the money...); we can enhance our physical and psychic abilities through interventions into the genome, right up to the techno-gnostic dream of achieving immortality by transforming our identity into a software program. On the other hand, in the domain of social and economic relations, we are bombarded all the time by a You cannot ... engage in collective political acts (which necessarily end in totalitarian terror), or cling to the old Welfare State (it makes you non-competitive and leads to economic crisis), or isolate yourself from the global market, and so on. When austerity measures are imposed, we are repeatedly told that this is simply what has to be done. Maybe, the time has come to turn around these coordinates of what is possible and what is impossible; maybe, we cannot become immortal, but we can have more solidarity and healthcare?
In mid-April 2011, the media reported that Chinese government has prohibited showing on TV and in theatres films which deal with time travel and alternate history, with the argument that such stories introduce frivolity into serious historical matters—even the fictional escape into alternate reality is considered too dangerous. We in the liberal West do not need such an explicit prohibition: ideology exerts enough material power to prevent alternate history narratives being taken with a minimum of seriousness. It is easy for us to imagine the end of the world—see numerous apocalyptic films -, but not end of capitalism.
In an old joke from the defunct German Democratic Republic, a German worker gets a job in Siberia; aware of how all mail will be read by censors, he tells his friends: “Let's establish a code: if a letter you will get from me is written in ordinary blue ink, it is true; if it is written in red ink, it is false.” After a month, his friends get the first letter written in blue ink: “Everything is wonderful here: stores are full, food is abundant, apartments are large and properly heated, movie theatres show films from the West, there are many beautiful girls ready for an affair—the only thing unavailable is red ink.” And is this not our situation till now? We have all the freedoms one wants—the only thing missing is the red ink: we feel free because we lack the very language to articulate our unfreedom. What this lack of red ink means is that, today, all the main terms we use to designate the present conflict—'war on terror,' "democracy and freedom,' 'human rights,' etc—are FALSE terms, mystifying our perception of the situation instead of allowing us to think it. You, here, you are giving to all of us red ink.” (NY Observer; pode ler tradução brasileira em Boitempoeditorial.wordpress.com)
HAF
I
Leitura de tese (MB): a elite do PRN
Regresso a textos de Alfredo Margarido
CC do NICPRI.UE
Tarde Branca
II
O Plano de actividades e o Orçamento da Universidade de Évora para 2012
Um caso bizarro. O CG primeiro aprova o orçamento, depois discute o plano de actividades ou uma lista de coisas a fazer !!!. O amadorismo institucional é confrangedor. Como se orçamenta sem saber o que se vai fazer? e mais, sem definir o que é realmente prioritário fazer ? É difícil perceber como proceder?
III
As encruzilhada das Duas Europas: ficar na Europa do Mercado , ou fazer o “regresso” à Europa da Cooperação ou caminhar para uma Europa de soberanias desiguais, eis a visão conservadora, da Srª Merkel e do putativo e fracassado líder dos conservadores europeus (Sarkozy) ou o avanço para a Europa Federal (a versão progressista)…cujo líder ainda não se vislumbra. Os próximos episódios podem ser decisivos.
IV
“You’re the red ink” (Slavoj Žižek )
O SRC lembrou o discurso «The Elvis of cultural theory » (The Chronicle of Higher Education ) o filósofo académico marxista esloveno Slavoj Žižek , 62 anos, autor «The Sublime Object of Ideology«(1999), «First As Tragedy, Then As Farce (1009) , tudo «In Defense of Lost Causes» (2009), e um dos mais vigorosos críticos do capitalismo contemporâneo e do seu irracionalismo, quando no início do mês (9 de outubro) visitiu a Liberty Plaza para falar ao acampamento dos manifestantes do “Occupy Wall Street”. Aqui fica o texto no original .
“Don't fall in love with yourselves, with the nice time we are having here. Carnivals come cheap—the true test of their worth is what remains the day after, how our normal daily life will be changed. Fall in love with hard and patient work—we are the beginning, not the end. Our basic message is: the taboo is broken, we do not live in the best possible world, we are allowed and obliged even to think about alternatives. There is a long road ahead, and soon we will have to address the truly difficult questions—questions not about what we do not want, but about what we DO want. What social organization can replace the existing capitalism? What type of new leaders we need? The XXth century alternatives obviously did not work.
So do not blame people and their attitudes: the problem is not corruption or greed, the problem is the system that pushes you to be corrupt. The solution is not “Main street, not Wall street,” but to change the system where main street cannot function without Wall street. Beware not only of enemies, but also of false friends who pretend to support us, but are already working hard to dilute our protest. In the same way we get coffee without caffeine, beer without alcohol, ice-cream without fat, they will try to make us into a harmless moral protest. But the reason we are here is that we had enough of the world where to recycle your Coke cans, to give a couple of dollars for charity, or to buy Starbucks cappuccino where 1% goes for the Third World troubles is enough to make us feel good. After outsourcing work and torture, after the marriage agencies started to outsource even our dating, we see that for a long time we were allowing our political engagements also to be outsourced—we want them back.
They will tell us we are un-American. But when conservative fundamentalists tell you that America is a Christian nation, remember what Christianity is: the Holy Spirit, the free egalitarian community of believers united by love. We here are the Holy Spirit, while on Wall Street they are pagans worshipping false idols.
They will tell us we are violent, that our very language is violent: occupation, and so on. Yes we are violent, but only in the sense in which Mahathma Gandhi was violent. We are violent because we want to put a stop on the way things go—but what is this purely symbolic violence compared to the violence needed to sustain the smooth functioning of the global capitalist system?
We were called losers—but are the true losers not there on the Wall Street, and were they not bailed out by hundreds of billions of your money? You are called socialists—but in the US, there already is socialism for the rich. They will tell you that you don't respect private property—but the Wall Street speculations that led to the crash of 2008 erased more hard-earned private property than if we were to be destroying it here night and day—just think of thousands of homes foreclosed...
We are not Communists, if Communism means the system which deservedly collapsed in 1990—and remember that Communists who are still in power run today the most ruthless capitalism (in China). The success of Chinese Communist-run capitalism is an ominous sign that the marriage between capitalism and democracy is approaching a divorce. The only sense in which we are Communists is that we care for the commons—the commons of nature, of knowledge—which are threatened by the system.
They will tell you that you are dreaming, but the true dreamers are those who think that things can go on indefinitely they way they are, just with some cosmetic changes. We are not dreamers, we are the awakening from a dream which is turning into a nightmare. We are not destroying anything, we are merely witness how the system is gradually destroying itself. We all know the classic scene from cartoons: the cat reaches a precipice, but it goes on walking, ignoring the fact that there is no ground under its feet; it starts to fall only when it looks down and notices the abyss. What we are doing is just reminding those in power to look down...
So is the change really possible? Today, the possible and the impossible are distributed in a strange way. In the domains of personal freedoms and scientific technology, the impossible is becoming increasingly possible (or so we are told): “nothing is impossible,” we can enjoy sex in all its perverse versions; entire archives of music, films, and TV series are available for downloading; space travel is available to everyone (with the money...); we can enhance our physical and psychic abilities through interventions into the genome, right up to the techno-gnostic dream of achieving immortality by transforming our identity into a software program. On the other hand, in the domain of social and economic relations, we are bombarded all the time by a You cannot ... engage in collective political acts (which necessarily end in totalitarian terror), or cling to the old Welfare State (it makes you non-competitive and leads to economic crisis), or isolate yourself from the global market, and so on. When austerity measures are imposed, we are repeatedly told that this is simply what has to be done. Maybe, the time has come to turn around these coordinates of what is possible and what is impossible; maybe, we cannot become immortal, but we can have more solidarity and healthcare?
In mid-April 2011, the media reported that Chinese government has prohibited showing on TV and in theatres films which deal with time travel and alternate history, with the argument that such stories introduce frivolity into serious historical matters—even the fictional escape into alternate reality is considered too dangerous. We in the liberal West do not need such an explicit prohibition: ideology exerts enough material power to prevent alternate history narratives being taken with a minimum of seriousness. It is easy for us to imagine the end of the world—see numerous apocalyptic films -, but not end of capitalism.
In an old joke from the defunct German Democratic Republic, a German worker gets a job in Siberia; aware of how all mail will be read by censors, he tells his friends: “Let's establish a code: if a letter you will get from me is written in ordinary blue ink, it is true; if it is written in red ink, it is false.” After a month, his friends get the first letter written in blue ink: “Everything is wonderful here: stores are full, food is abundant, apartments are large and properly heated, movie theatres show films from the West, there are many beautiful girls ready for an affair—the only thing unavailable is red ink.” And is this not our situation till now? We have all the freedoms one wants—the only thing missing is the red ink: we feel free because we lack the very language to articulate our unfreedom. What this lack of red ink means is that, today, all the main terms we use to designate the present conflict—'war on terror,' "democracy and freedom,' 'human rights,' etc—are FALSE terms, mystifying our perception of the situation instead of allowing us to think it. You, here, you are giving to all of us red ink.” (NY Observer; pode ler tradução brasileira em Boitempoeditorial.wordpress.com)
HAF
11310º Dia
Dia 22 de Outubro de 2011
09,00-13,00: Correspondência académica e documentos do CC ECS
16,00-20.00: A «metafísica» de Alfredo Margarido
HAF
09,00-13,00: Correspondência académica e documentos do CC ECS
16,00-20.00: A «metafísica» de Alfredo Margarido
HAF
sábado, outubro 22
11309º Dia
Dia 21 de Outubro de 2011
I
09.00-10.30: CC ECS UE : planeamento e formação de agenda para a próxima sessão
10.30-13,00: Tutoria de Teses de Doutoramentos (uma a acabar e a outra acabará um dia !!!!)
15,00-18,00: Sessões de abertura e planeamento do MEHE
II
A crise em notas soltas….
Na Universidade a administração é errática, em algumas coisas sem pingo de competência, e não se percebe o que se pretende ver/fazer para além da gestão merceeira da “depressão” que a todos tolhe.
[…]
O Governo, segundo alguns constitucionalistas e o Presidente da República, perante a crise “financeira-económica “ou “económica-financeira” ou a “urgência nacional”, age com mão livre sobre os princípios constituições de equidade fiscal. Ou seja, age contra os valores constitucionais, a «magna carta» que compromete todos os cidadãos, que agora são tratados de forma ostensivamente desigual ( no direito pão, saúde e educação).O Governo deixou de ser o governo de todos os portugueses. e governa à margem da lei e das «instituições» legais. Ora, todas as organizações que assim actuam são organizações «terroristas», no sentido lato. Quando do Estado se trata, contra o uso desta “violência” que alguns pensam ser “legitima”, os cidadãos tem o dever de se indignar e mesmo de passar à clandestinidade, neste caso, fiscal.
Nestas alturas, que à generalidade dos cidadãos se pretende pedir o que eles não podem, não percebem, não querem e/ou acham que não devem dar, apela-se ao já recorrente truque dos valores patrióticos e da responsabilidade e solidariedade colectivas. O nosso Século XX foi generoso em proporcionar ao país (e a outros) momentos deste tipo. Neste país quando as coisas correm bem, correm muito melhor para uns (uma minoria) do que para a maioria, e por isso nunca foi erradicada a pobreza, deixando nesse limiar pelo menos 20% da população. Muitas e boas justificações políticas foram dadas para isso. Basta darmo-nos ao trabalho de revisitar a retórica politica de todo o século XX, para vermos que o foco é colocado no suposto mérito ou desempenho individual (os ganhadores). Isso foi assim na Ditadura como na Democracia. Mas quando a onda muda no país, e/ou nas instituições do país, a responsabilidade passa a ser de todos (além das forças externas hostis…como o “Mercado”) . O país passa então a ser apresentado como uma grande unidade colectiva de produção onde somos todos iguais e solidários nas responsabilidades, mas não na distribuição dos sacrifícios. Ora esta retórica é compreensível nas ditaduras mas não é aceitável em Democracia. A Democracia exige políticos (e actores sociais) com responsabilidade política e social superiores à do cidadão comum. Ora isso foi uma coisa que rareou nas últimas duas décadas.
[...]
Não vou por isso escrever, como hoje li num jornal, nenhuma carta aos meus filhos «sobre estes dias que correm” penitenciando-me por ter trabalhado desde os 17 anos; por as nossas famílias (a minha e a da minha mulher) terem perdido os bens e rendimentos que com esforço acumularam em Angola, mercê da descolonização que foi como foi; por ter feito uma carreira universitária sujeitando-me a sucessivos momentos de avaliação (1980, 1984, 1993, 2003, 2006) para poder nela permanecer, por ter demorado quase 20 anos a alcançar uma “posição” estável (nomeação definitiva) com base numa avaliação do desempenho; por trabalhar regularmente muito mais do que as 8 horas de trabalho diário; por pagarmos compulsivamente (desconto mensal á cabeça) todos os impostos directos que foram aplicados aos nossos rendimentos; e por, com esforço, sem mordomias, com frugalidade, termos proporcionado aos nossos filhos uma vida decente; e por ter proporcionado educação superior aos meus filhos sem nunca eles terem beneficiado de uma isenção de propinas ou bolsa de estudos (como era e ainda é normal em muitos países da Europa. Dito isto, não contribuí para que o futuro dos meus filhos seja um pesado de dívidas se ficarem neste país. A verdade, é que não vejo razão nenhuma para eles o fazerem.
III
A notícia do dia foi o linchamento de Khadafi e as «mentiras» politicas à volta disso. Lá se foi o ditador que os velhos amigos europeus ( e ocidentais), durante décadas alimentaram e enriqueceram e nos últimos meses decidiram abandonar. Já tínhamos visto um filme similar no Iraque e no Afeganistão. A única coisa que parece não mudar naquela região do globo é o colonialismo interno em Israel.
HAF
I
09.00-10.30: CC ECS UE : planeamento e formação de agenda para a próxima sessão
10.30-13,00: Tutoria de Teses de Doutoramentos (uma a acabar e a outra acabará um dia !!!!)
15,00-18,00: Sessões de abertura e planeamento do MEHE
II
A crise em notas soltas….
Na Universidade a administração é errática, em algumas coisas sem pingo de competência, e não se percebe o que se pretende ver/fazer para além da gestão merceeira da “depressão” que a todos tolhe.
[…]
O Governo, segundo alguns constitucionalistas e o Presidente da República, perante a crise “financeira-económica “ou “económica-financeira” ou a “urgência nacional”, age com mão livre sobre os princípios constituições de equidade fiscal. Ou seja, age contra os valores constitucionais, a «magna carta» que compromete todos os cidadãos, que agora são tratados de forma ostensivamente desigual ( no direito pão, saúde e educação).O Governo deixou de ser o governo de todos os portugueses. e governa à margem da lei e das «instituições» legais. Ora, todas as organizações que assim actuam são organizações «terroristas», no sentido lato. Quando do Estado se trata, contra o uso desta “violência” que alguns pensam ser “legitima”, os cidadãos tem o dever de se indignar e mesmo de passar à clandestinidade, neste caso, fiscal.
Nestas alturas, que à generalidade dos cidadãos se pretende pedir o que eles não podem, não percebem, não querem e/ou acham que não devem dar, apela-se ao já recorrente truque dos valores patrióticos e da responsabilidade e solidariedade colectivas. O nosso Século XX foi generoso em proporcionar ao país (e a outros) momentos deste tipo. Neste país quando as coisas correm bem, correm muito melhor para uns (uma minoria) do que para a maioria, e por isso nunca foi erradicada a pobreza, deixando nesse limiar pelo menos 20% da população. Muitas e boas justificações políticas foram dadas para isso. Basta darmo-nos ao trabalho de revisitar a retórica politica de todo o século XX, para vermos que o foco é colocado no suposto mérito ou desempenho individual (os ganhadores). Isso foi assim na Ditadura como na Democracia. Mas quando a onda muda no país, e/ou nas instituições do país, a responsabilidade passa a ser de todos (além das forças externas hostis…como o “Mercado”) . O país passa então a ser apresentado como uma grande unidade colectiva de produção onde somos todos iguais e solidários nas responsabilidades, mas não na distribuição dos sacrifícios. Ora esta retórica é compreensível nas ditaduras mas não é aceitável em Democracia. A Democracia exige políticos (e actores sociais) com responsabilidade política e social superiores à do cidadão comum. Ora isso foi uma coisa que rareou nas últimas duas décadas.
[...]
Não vou por isso escrever, como hoje li num jornal, nenhuma carta aos meus filhos «sobre estes dias que correm” penitenciando-me por ter trabalhado desde os 17 anos; por as nossas famílias (a minha e a da minha mulher) terem perdido os bens e rendimentos que com esforço acumularam em Angola, mercê da descolonização que foi como foi; por ter feito uma carreira universitária sujeitando-me a sucessivos momentos de avaliação (1980, 1984, 1993, 2003, 2006) para poder nela permanecer, por ter demorado quase 20 anos a alcançar uma “posição” estável (nomeação definitiva) com base numa avaliação do desempenho; por trabalhar regularmente muito mais do que as 8 horas de trabalho diário; por pagarmos compulsivamente (desconto mensal á cabeça) todos os impostos directos que foram aplicados aos nossos rendimentos; e por, com esforço, sem mordomias, com frugalidade, termos proporcionado aos nossos filhos uma vida decente; e por ter proporcionado educação superior aos meus filhos sem nunca eles terem beneficiado de uma isenção de propinas ou bolsa de estudos (como era e ainda é normal em muitos países da Europa. Dito isto, não contribuí para que o futuro dos meus filhos seja um pesado de dívidas se ficarem neste país. A verdade, é que não vejo razão nenhuma para eles o fazerem.
III
A notícia do dia foi o linchamento de Khadafi e as «mentiras» politicas à volta disso. Lá se foi o ditador que os velhos amigos europeus ( e ocidentais), durante décadas alimentaram e enriqueceram e nos últimos meses decidiram abandonar. Já tínhamos visto um filme similar no Iraque e no Afeganistão. A única coisa que parece não mudar naquela região do globo é o colonialismo interno em Israel.
HAF
11308º Dia
Dia 20 de Outubro de 2011
I
09.00-20.00: RDC ESTER Program. O Último dia de uma excelente experiência a que os doutorandos e tutores portugueses,sem surpresa,são insensíveis. E cultivando ainda uma tradição académica «portuguesa» muito especial acham-se os maiores. O mais importante: os professores de outras universidades europeias que participaram neste seminário fizeram questão de frizar a surpreendente qualidade académica do conjunto largado de professores do Departamento de História que como tal colaboraram no curso intensivo
10,30-12.00: Tutoria de um interessante plano de doutoramento sobre as mudanças a longo prazo na Zâmbia (1870-1970) (Iva Pesa)
II
Começou hoje o “COLLOQUE INTERNATIONAL-20 et 21 octobre 2011 Eduardo Lourenço et la Passion de l’Humain
Lá estará a representar-nos o JTPL
HAF
I
09.00-20.00: RDC ESTER Program. O Último dia de uma excelente experiência a que os doutorandos e tutores portugueses,sem surpresa,são insensíveis. E cultivando ainda uma tradição académica «portuguesa» muito especial acham-se os maiores. O mais importante: os professores de outras universidades europeias que participaram neste seminário fizeram questão de frizar a surpreendente qualidade académica do conjunto largado de professores do Departamento de História que como tal colaboraram no curso intensivo
10,30-12.00: Tutoria de um interessante plano de doutoramento sobre as mudanças a longo prazo na Zâmbia (1870-1970) (Iva Pesa)
II
Começou hoje o “COLLOQUE INTERNATIONAL-20 et 21 octobre 2011 Eduardo Lourenço et la Passion de l’Humain
Lá estará a representar-nos o JTPL
HAF
terça-feira, outubro 18
11305º Dia
Dia 17 de Outubro de 2011
Despacho do CC ECS UÉ
Comunicação ao seminário “INTERESSES ECONÓMICOS E MOVIMENTOS DE PROTESTO POLÍTICO DA MONARQUIA À REPÚBLICA” (UNL, 19-10-2011)
Recepção dos participantes do RDC / ESTER Program.
HAF
Despacho do CC ECS UÉ
Comunicação ao seminário “INTERESSES ECONÓMICOS E MOVIMENTOS DE PROTESTO POLÍTICO DA MONARQUIA À REPÚBLICA” (UNL, 19-10-2011)
Recepção dos participantes do RDC / ESTER Program.
HAF
domingo, outubro 16
11304º Dia
11303º Dia
Dia 15 de Outubro de 2011
I
09,30-13,30: tutoria , 3 teses de mestrado
16,00-20,00: Leitura de Iva Peša (PhDLeiden University): Moving along the roadside –A social history of Mwinilunga District, 1870-1970’ (ESTER Seminar paper . Comments)
II
Conheceu-se hoje o «ranking» das escolas do ensino são superior. Há um sinal claro: a escola pública recuou em qualidade (ver Público). É a política , estúpido.
III
O « dia da Indignação» mas também o «day of action»
Ontem, o movimento «OcuppyWallStreet» procurou mobilizar os americanos para uma grande manifestação de rua , hoje em muitas cidades dos EUA . O folheto mobilizador :
Over the last 30 years, the 1% have created a global economic system - neoliberalism - that attacks our human rights and destroys our environment. Neoliberalism is worldwide - it is the reason you no longer have a job, it is the reason you cannot afford healthcare, education, food, your mortgage.
Neoliberalism is your future stolen.
Neoliberalism is everywhere, gutting labor standards, living wages, social contracts, and environmental protections. It is "a great vampire squid wrapped around the face of humanity, relentlessly jamming its blood funnel into anything that smells like money." It is a system that ravages the global south and creates global financial crisis - crisis in Spain, in Greece, in the United States. It is a system built on greed and thrives on destablizing shocks.
It allows the 1% to enrich themselves by impoverishing humanity.
This has to stop!
We must usher in an era of democratic and economic justice.
We must change, we must evolve.
On October 15th the world will rise up as one and say, "We have had enough! We are a new beginning, a global fight on on all fronts that will usher in an era of shared prosperity, respect, mutual aid, and dignity."
O texto faz uma referência a «Spain» : para muitos americanos Portugal é uma parte da Espanha… Acho que no essencial a mensagem é substantiva. Mas , no caso português, é indispensável acrescentar a nossa indignação contra a classe política do PS, do PSD e do CDS (Presidentes da República, deputados, lideres partidários, membros e chefes de governo, etc, etc.) - em suma OS GRANDES BATOTEIROS - que nos governaram nos últimos 10 anos. São indígnos da primeira geração de políticos do Portugal democrático, e muitos deles são simplesmente uns «crooks».Encheram os bolsos,os seus, o dos seus partidos e os de um punhado de «homens de negócios» de traço bandoleiro, garantindo generosas probendas (reformas) vitalícias para a «elite sistémica», e agora tem a lata de esfolar as classes médias e,impunemente,empobrecer os pobres. O meu desprezo por essa gente é absoluto e definitivo.
Assim estava a «República» em 1924-1925. Leiam-se os vergonhosos “debates parlamentares“ da época. Depois foi o que se viu. E como a História pode repertir-se.... o país social está permeável a tudo.
HAF
I
09,30-13,30: tutoria , 3 teses de mestrado
16,00-20,00: Leitura de Iva Peša (PhDLeiden University): Moving along the roadside –A social history of Mwinilunga District, 1870-1970’ (ESTER Seminar paper . Comments)
II
Conheceu-se hoje o «ranking» das escolas do ensino são superior. Há um sinal claro: a escola pública recuou em qualidade (ver Público). É a política , estúpido.
III
O « dia da Indignação» mas também o «day of action»
Ontem, o movimento «OcuppyWallStreet» procurou mobilizar os americanos para uma grande manifestação de rua , hoje em muitas cidades dos EUA . O folheto mobilizador :
Over the last 30 years, the 1% have created a global economic system - neoliberalism - that attacks our human rights and destroys our environment. Neoliberalism is worldwide - it is the reason you no longer have a job, it is the reason you cannot afford healthcare, education, food, your mortgage.
Neoliberalism is your future stolen.
Neoliberalism is everywhere, gutting labor standards, living wages, social contracts, and environmental protections. It is "a great vampire squid wrapped around the face of humanity, relentlessly jamming its blood funnel into anything that smells like money." It is a system that ravages the global south and creates global financial crisis - crisis in Spain, in Greece, in the United States. It is a system built on greed and thrives on destablizing shocks.
It allows the 1% to enrich themselves by impoverishing humanity.
This has to stop!
We must usher in an era of democratic and economic justice.
We must change, we must evolve.
On October 15th the world will rise up as one and say, "We have had enough! We are a new beginning, a global fight on on all fronts that will usher in an era of shared prosperity, respect, mutual aid, and dignity."
O texto faz uma referência a «Spain» : para muitos americanos Portugal é uma parte da Espanha… Acho que no essencial a mensagem é substantiva. Mas , no caso português, é indispensável acrescentar a nossa indignação contra a classe política do PS, do PSD e do CDS (Presidentes da República, deputados, lideres partidários, membros e chefes de governo, etc, etc.) - em suma OS GRANDES BATOTEIROS - que nos governaram nos últimos 10 anos. São indígnos da primeira geração de políticos do Portugal democrático, e muitos deles são simplesmente uns «crooks».Encheram os bolsos,os seus, o dos seus partidos e os de um punhado de «homens de negócios» de traço bandoleiro, garantindo generosas probendas (reformas) vitalícias para a «elite sistémica», e agora tem a lata de esfolar as classes médias e,impunemente,empobrecer os pobres. O meu desprezo por essa gente é absoluto e definitivo.
Assim estava a «República» em 1924-1925. Leiam-se os vergonhosos “debates parlamentares“ da época. Depois foi o que se viu. E como a História pode repertir-se.... o país social está permeável a tudo.
HAF
11302º Dia
Dia 14 de Outubro de 2011
I
08.30-12.00: Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos.
14.00-16.00: Tutoria da tese supra. Finalmente a última reunião.
16.00-18.00: Seminário HCTNHE (MEHE)
18,00-20,30: Seminário HCTN-DT (MEHE)
II
A UÉ está a realizar uma nova acreditação em massa dos cursos de 1º e 2º ciclo. E tal ousadia, mais uma vez mal medida e estudada, obriga-me a evocar os "Abused Majesty" com o seu Gods Are With Us: "Gods are with us - Thor gave us power - Odin the might - We're offered him blood as a sacrifice"
HAF
I
08.30-12.00: Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos.
14.00-16.00: Tutoria da tese supra. Finalmente a última reunião.
16.00-18.00: Seminário HCTNHE (MEHE)
18,00-20,30: Seminário HCTN-DT (MEHE)
II
A UÉ está a realizar uma nova acreditação em massa dos cursos de 1º e 2º ciclo. E tal ousadia, mais uma vez mal medida e estudada, obriga-me a evocar os "Abused Majesty" com o seu Gods Are With Us: "Gods are with us - Thor gave us power - Odin the might - We're offered him blood as a sacrifice"
HAF
11301º Dia
Dia 13 de Outubro de 2011
Regresso ao “gym”.
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos.
Seminários/Conferências do NICPRI.UÉ
Amran Hossain: Discrepancies between the theories and the practice of democracy in Bangladesh: An analytical explanation [Prof. Associado de Ciência Política, University of Dhaka, Bangladesh; Professor visitante no NICPRI.UÉ através do Programa EMMA West). Hoje, às 17 horas.
HAF
Regresso ao “gym”.
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos.
Seminários/Conferências do NICPRI.UÉ
Amran Hossain: Discrepancies between the theories and the practice of democracy in Bangladesh: An analytical explanation [Prof. Associado de Ciência Política, University of Dhaka, Bangladesh; Professor visitante no NICPRI.UÉ através do Programa EMMA West). Hoje, às 17 horas.
HAF
11300º Dia
Dia 12 de Outubro de 2011
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
Leitura de Iva Peša (PhDLeiden University): Moving along the roadside –A social history of Mwinilunga District, 1870-1970’ (ESTER Seminar paper . Comments)
Despacho CC ECS UE
Owen Jones: Chavs. De demonization of The Working Class
HAF
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
Leitura de Iva Peša (PhDLeiden University): Moving along the roadside –A social history of Mwinilunga District, 1870-1970’ (ESTER Seminar paper . Comments)
Despacho CC ECS UE
Owen Jones: Chavs. De demonization of The Working Class
HAF
terça-feira, outubro 11
11299º Dia
Dia 11 de Outubro de 2011
Leitura de Iva Peša (PhD Leiden University): "Moving along the roadside. A social history of Mwinilunga District, 1870-1970 (Zambia)’ (ESTER Seminar paper: Comments)
Despacho ACTAE-NICPRI.UE
HAF
Leitura de Iva Peša (PhD Leiden University): "Moving along the roadside. A social history of Mwinilunga District, 1870-1970 (Zambia)’ (ESTER Seminar paper: Comments)
Despacho ACTAE-NICPRI.UE
HAF
11298º Dia
Dia 10 de Outubro de 2011
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
Leitura de Tese MBF: Descolonização e Repatriamento Europeus. A História dos “Retornados”. O caso do Distrito de Évora (1975-1976) (versão definitiva)
Despacho do CC ECS UÉ
HAF
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
Leitura de Tese MBF: Descolonização e Repatriamento Europeus. A História dos “Retornados”. O caso do Distrito de Évora (1975-1976) (versão definitiva)
Despacho do CC ECS UÉ
HAF
domingo, outubro 9
11297º Dia
Dia 09 de Outubro de 2011
I
Burgau.... num outubro de verão.
II
Angola….Economia e Univeversidade no Expresso
No caderno de Ecomomia que integrou o Expresso de ontem, duas crónicas (p.47) focalizadas em Angola. A de João Duque, que, na comparação entre duas visitas a Luanda (2007 vs 2011), captura um país de «criadores» que «começa devagar, mas de modo seguro, a apostar na diversificação de produtos» de substituição das importações (“fui a Angola para dar uma lição . Vim de lá com uma lição maior”).
A segunda crónica é a de Manuel Ennes Ferreira, « O longo caminho da Universidade de Angola», na qual o autor testemunha uma semana de actividade universitária nos meios académicos luandenses, onde parece destacarem-se três universidades: a Universidade Agostinho Neto, a Universidade Lusíada de Angola e a Universidade Católica Portuguesa. Serão exemplos únicos? Ou apenas as que, a convite, pode conhecer ?
HAF
I
Burgau.... num outubro de verão.
II
Angola….Economia e Univeversidade no Expresso
No caderno de Ecomomia que integrou o Expresso de ontem, duas crónicas (p.47) focalizadas em Angola. A de João Duque, que, na comparação entre duas visitas a Luanda (2007 vs 2011), captura um país de «criadores» que «começa devagar, mas de modo seguro, a apostar na diversificação de produtos» de substituição das importações (“fui a Angola para dar uma lição . Vim de lá com uma lição maior”).
A segunda crónica é a de Manuel Ennes Ferreira, « O longo caminho da Universidade de Angola», na qual o autor testemunha uma semana de actividade universitária nos meios académicos luandenses, onde parece destacarem-se três universidades: a Universidade Agostinho Neto, a Universidade Lusíada de Angola e a Universidade Católica Portuguesa. Serão exemplos únicos? Ou apenas as que, a convite, pode conhecer ?
HAF
sábado, outubro 8
11296º Dia
Dia 08 de Outubro de 2011
I
09.00-1330: Tutoria (3 teses de mestrado)
II
Burgau…. na companhia de Owen Jones [CHAVS. The demonization of the working class, London, Verso, 2011], que finalmente chegou. Se não os conhecem…. Descubram-nos, ao termo, ao autor e a obra deste jovem historiador de olhos infantis. Foi o que comecei a fazer.
HAF
I
09.00-1330: Tutoria (3 teses de mestrado)
II
Burgau…. na companhia de Owen Jones [CHAVS. The demonization of the working class, London, Verso, 2011], que finalmente chegou. Se não os conhecem…. Descubram-nos, ao termo, ao autor e a obra deste jovem historiador de olhos infantis. Foi o que comecei a fazer.
HAF
11295º Dia
Dia 07 de Outubro de 2011
I
Despacho CC ECS UE
Leitura de tese de Doutoramento
Plano de aulas do MEHE
II
Provas de Agregação PEG, com arguição de Lição. Tudo acabou bem. E mais não digo , a não ser que houve mérito.
III
The Nobel Peace Prize for 2011[Three Activist Women]
“The Norwegian Nobel Committee has decided that the Nobel Peace Prize for 2011 is to be divided in three equal parts between Ellen Johnson Sirleaf [Liberian President] , Leymah Gbowee and Tawakkul Karman for their non-violent struggle for the safety of women and for women’s rights to full participation in peace-building work. We cannot achieve democracy and lasting peace in the world unless women obtain the same opportunities as men to influence developments at all levels of society. In October 2000, the UN Security Council adopted Resolution 1325. The resolution for the first time made violence against women in armed conflict an international security issue. It underlined the need for women to become participants on an equal footing with men in peace processes and in peace work in general . Ellen Johnson Sirleaf is Africa’s first democratically elected female president [in modern Africa] . Since her inauguration in 2006, she has contributed to securing peace in Liberia, to promoting economic and social development, and to strengthening the position of women. Leymah Gbowee mobilized and organized women across ethnic and religious dividing lines to bring an end to the long war in Liberia, and to ensure women’s participation in elections. She has since worked to enhance the influence of women in West Africa during and after war. In the most trying circumstances, both before and during the “Arab spring”, Tawakkul Karman has played a leading part in the struggle for women’s rights and for democracy and peace in Yemen.
It is the Norwegian Nobel Committee’s hope that the prize to Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee and Tawakkul Karman will help to bring an end to the suppression of women that still occurs in many countries, and to realise the great potential for democracy and peace that women can represent.
Oslo, October 7, 2011
Thorbjorn Jagland
( Former Norwegian prime minister who heads the Oslo-based Nobel committee)
(Source NYT, October 7, 2011)
HAF
I
Despacho CC ECS UE
Leitura de tese de Doutoramento
Plano de aulas do MEHE
II
Provas de Agregação PEG, com arguição de Lição. Tudo acabou bem. E mais não digo , a não ser que houve mérito.
III
The Nobel Peace Prize for 2011[Three Activist Women]
“The Norwegian Nobel Committee has decided that the Nobel Peace Prize for 2011 is to be divided in three equal parts between Ellen Johnson Sirleaf [Liberian President] , Leymah Gbowee and Tawakkul Karman for their non-violent struggle for the safety of women and for women’s rights to full participation in peace-building work. We cannot achieve democracy and lasting peace in the world unless women obtain the same opportunities as men to influence developments at all levels of society. In October 2000, the UN Security Council adopted Resolution 1325. The resolution for the first time made violence against women in armed conflict an international security issue. It underlined the need for women to become participants on an equal footing with men in peace processes and in peace work in general . Ellen Johnson Sirleaf is Africa’s first democratically elected female president [in modern Africa] . Since her inauguration in 2006, she has contributed to securing peace in Liberia, to promoting economic and social development, and to strengthening the position of women. Leymah Gbowee mobilized and organized women across ethnic and religious dividing lines to bring an end to the long war in Liberia, and to ensure women’s participation in elections. She has since worked to enhance the influence of women in West Africa during and after war. In the most trying circumstances, both before and during the “Arab spring”, Tawakkul Karman has played a leading part in the struggle for women’s rights and for democracy and peace in Yemen.
It is the Norwegian Nobel Committee’s hope that the prize to Ellen Johnson Sirleaf, Leymah Gbowee and Tawakkul Karman will help to bring an end to the suppression of women that still occurs in many countries, and to realise the great potential for democracy and peace that women can represent.
Oslo, October 7, 2011
Thorbjorn Jagland
( Former Norwegian prime minister who heads the Oslo-based Nobel committee)
(Source NYT, October 7, 2011)
HAF
11294º Dia
Dia 06 de Outubro de 2011
I
08.00-12.00: Preparação de discussão em provas de agregação
15-00-17.00: Provas de Agregação PEG
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”), 1930….. recomendo vivamente, incluindo a candidatos a escritores / historiadores ou a filo-matemáticos
HAF
I
08.00-12.00: Preparação de discussão em provas de agregação
15-00-17.00: Provas de Agregação PEG
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”), 1930….. recomendo vivamente, incluindo a candidatos a escritores / historiadores ou a filo-matemáticos
HAF
quarta-feira, outubro 5
11293º Dia
Dia 05 de Outubro de 2011
I
08.00-20.00: Preparação de discussão em provas de agregação
II
Praxes..... com edifício fechado !!!!!!!II
III
A universidade de Évora cobre apenas 59% das vagas (vagas sobrantes de 1ª fase mais recolocações) que apresentou em 2ª fase de colocação do Ensino Superior. O assunto merecerá uma apreciação mais fina.
IV
A República em Lisboa esteve com a Praça meio vazia ou meio cheia?
HAF
I
08.00-20.00: Preparação de discussão em provas de agregação
II
Praxes..... com edifício fechado !!!!!!!II
III
A universidade de Évora cobre apenas 59% das vagas (vagas sobrantes de 1ª fase mais recolocações) que apresentou em 2ª fase de colocação do Ensino Superior. O assunto merecerá uma apreciação mais fina.
IV
A República em Lisboa esteve com a Praça meio vazia ou meio cheia?
HAF
11292º Dia
Dia 04 de Outubro de 2011
I
08,00-13.00: CC ECS EU: Leitura de processos de 1º Ciclo para nova acreditação e do novo regulamento dos mestrados
14,30-17.00: Sessão de CC ECS: “sessão “informal” por falta do essencial (o quórum)
18,00-20.00: Leitura de Lição de provas de agregação
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
HAF
I
08,00-13.00: CC ECS EU: Leitura de processos de 1º Ciclo para nova acreditação e do novo regulamento dos mestrados
14,30-17.00: Sessão de CC ECS: “sessão “informal” por falta do essencial (o quórum)
18,00-20.00: Leitura de Lição de provas de agregação
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
HAF
11291º Dia
Dia 03 de Outubro de 2011
I
08.00-11.00: Despacho do CC ECS UÉ e novo regulamento dos mestrados (leitura)
11,30-22.00: Leitura de documentos de Provas de Agregação (PEG): Lição
Leitura da tese sobre o PRN
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
Filomena Barata: Folhas Soltas . O meu testemunho (ed. electrónica)
HAF
I
08.00-11.00: Despacho do CC ECS UÉ e novo regulamento dos mestrados (leitura)
11,30-22.00: Leitura de documentos de Provas de Agregação (PEG): Lição
Leitura da tese sobre o PRN
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
Filomena Barata: Folhas Soltas . O meu testemunho (ed. electrónica)
HAF
domingo, outubro 2
11290º Dia
02 de Outubro de 2011
I
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
HAF
I
Leitura de Tese de MB: Elites e Organizações Políticas na Primeira República Portuguesa. O Caso do Partido Republicano Nacionalista (1923-1935). Os últimos capítulos
II
Winston S. Churchill: Memórias da Minha Juventude, Ed. Século, s.d. (1941 ?) (ed. orig. “My Early Life”, 1930
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11289º Dia
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